sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O Jornal mas lido da Região Serrana ,não perca as melhores noticias da região Serrana e do Estado do Rio. 





Teresópolis

SÁBADO
30-11-2013
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MAX 24°CMIN 18°C
Sol com muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.
DOMINGO
01-12-2013
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MAX 21°C
MIN 16°C
Sol e Chuva
SEGUNDA
02-12-2013
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MAX 23°C
MIN 17°C
Sol e Chuva
TERÇA
03-12-2013
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MAX 23°C
MIN 17°C
Sol e Chuva
QUARTA
04-12-2013
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MAX 26°C
MIN 18°C
Sol e Chuva
QUINTA
05-12-2013
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MAX 31°C
MIN 21°C
Sol e Chuva
SEXTA
06-12-2013
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MAX 33°C
MIN 22°C
Sol e Chuva

Deu a louca no GPS e no Google sem a Perimetral

Aparelhos entram em pane quando carros passam em novas vias, como a Binário




AMANDA RAITER
Rio - Nunca a expressão “a ver navios” combinou tanto com a Zona Portuária: motoristas que usam o GPS ou o Google Maps encontram o trecho demolido da Perimetral na indicação do caminho e as antigas rotas nos bairros de Santo Cristo, Gamboa, Saúde — muitas vias ali tiveram até a mão trocada. 
No aplicativo do Google, sequer há outra alternativa para quem sai do Aeroporto Santos Dumont em direção à Niterói. A rota indica apenas a Perimetral como único caminho, e ainda sinaliza que a via, que foi demolida em parte no último domingo, está “temporariamente” fechada. A Perimetral também aparece no Google Street View, que é considerado outro instrumento de navegação importante, pois mostra as imagens do endereço solicitado.
Ao passar pela nova Via Binário,na Zona Portuária, o aparelho de GPS entrou em pane
Foto:  Ernesto Carriço / Agência O Dia
Já quem faz o trajeto utilizando o GPS encontra, inicialmente, o elevado na rota. Porém, quando o motorista, ao volante, opta por descer na Avenida Rodrigues Alves, já no Porto do Rio, o sistema faz a alteração. Todavia, mudanças de mão ou vias recentemente abertas na Zona Portuária, como o Túnel do Binário, são ignoradas.
Na contramão
No caso das ruas que inverteram o sentido, como a Santo Cristo, do trecho próximo à rodoviária e à Praça Santo Cristo, o GPS indica para o motorista entrar na contramão — o que pode causar colisões. 
Em locadoras de automóveis do Santos Dumont, turistas já estariam reclamando da falta de atualização do GPS, segundo uma funcionária: “Há um custo adicional do aluguel do aparelho, mas, sem as rotas novas, eles ficam perdidos. Para o estrangeiro, o GPS é fundamental, pois ele não entende placas em português”.

Fonte: O Dia
































Educação infantil: o dever de casa do Brasil para o futuro

IBGE divulga Síntese de Indicadores Sociais, com dados de 2012, e alerta para o desafio de ampliar o acesso à pré-escola e de universalizar o ensino. Um em cada cinco jovens de 15 a 29 anos não trabalha nem estuda

Aumenta número de alunos na pré-escola e no ensino médio em duas décadas de estatuto
O Brasil avançou, entre 2002 e 2012, de 11,7% para 21,2% na taxa de escolarização das crianças de 0 a 3 anos; e de 56,7% para 78,2% nas matrículas da população de 4 e 5 anos. Mas há abismos imperdoáveis que persistem em alguns segmentos, revela a SIS 2013, do IBGE
As oportunidades que os brasileiros terão nas próximas décadas estão, irremediavelmente, atreladas às transformações que o país será ou não capaz de fazer com a educação das crianças de agora. Avanços econômicos e sociais e, de forma geral, o bem-estar dos cidadãos passam por uma ampliação urgente do acesso à escola nos primeiros anos de vida, um compromisso da presidente Dilma Rousseff e a meta número 1 do Plano de Metas de Educação. A boa notícia, revelada nesta sexta-feira pela divulgação da Síntese de Indicadores Sociais 2013, do IBGE, é que ocorreu um “crescimento substantivo de acesso” ao sistema educacional brasileiro; e o dado preocupante é que o atendimento escolar das crianças até 3 anos, na pré-escola, justamente onde o investimento é mais determinante para o futuro, dificilmente chegará a 2020 com 50% de alunos matriculados – como estabelece o plano de metas. A análise do IBGE é de que “permanece desafiador” ampliar satisfatoriamente as matrículas para cumprir esse compromisso, bem como o de universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos.
O Brasil avançou, entre 2002 e 2012, de 11,7% para 21,2% na taxa de escolarização das crianças de 0 a 3 anos; e de 56,7% para 78,2% nas matrículas da população de 4 e 5 anos. Mas há abismos imperdoáveis que persistem em alguns segmentos. Entre os 4 e os 5 anos, por exemplo, um terço das crianças em áreas rurais do país ainda estão fora da escola. E, no ano passado, a proporção de crianças entre 2 e 3 anos que frequentavam creche era quase o triplo para o quinto mais rico da população em relação ao quinto mais pobre – respectivamente, uma cobertura de 63% e de 21,9%.
As transformações demográficas em curso são uma oportunidade para a melhoria da educação, afirma o instituto. Os grupos etários do ciclo da pré-escola e do Ensino Fundamental sofrerão um decréscimo populacional significativo até 2060, o que amplia as condições do Estado de melhorar a cobertura e a qualidade nos anos iniciais da formação da criança, base de toda a vida escolar. Ainda é necessário aprimorar o Ensino Fundamental. De acordo com o SIS 2013, a terceira meta do PNE, que prevê estender a 85% a frequência escolar líquida para essa faixa estaria, está em perigo. A dificuldade principal está em reduzir as desigualdades persistentes nesse indicador. Diz o estudo: “os jovens de 15 a 17 anos de idade brancos possuíam uma taxa de frequência escolar líquida 62,9% maior do que a dos jovens pretos ou pardos, com 47,8%”.
Demorar a corrigir as falhas do sistema educacional para os primeiros anos de vida é, além de tudo, um péssimo negócio. Prêmio Nobel de Economia em 2000, o economista americano James Heckman advertiu, em entrevista a VEJA, para o quanto o país perde deixando de investir em creches, pré-escola e na educação para os primeiros anos de vida, de forma geral. “A educação é crucial para o avanço de um país – e, quanto antes chegar às pessoas, maior será o seu efeito e mais barato ela custará. Basta dizer que tentar sedimentar num adolescente o tipo de conhecimento que deveria ter sido apresentado a ele dez anos antes sai algo como 60% mais caro”, disse Heckman, em 2009, num alerta sobre o que é necessário prover para as gerações futuras.

Carreta mergulha no Roncador em Magé-RJ

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Na manhã da ultima quinta-feira, 28 de novembro, a carreta que transportava sacos de matéria prima para confecção de garrafas pet, só parou ao mergulhar literalmente no rio Roncador, nas proximidades da cidade de Magé.
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Segundo o motorista, Sr. José Pasqual Batista, condutor de outro veículo envolvido no acidente, a carreta que transportava material plástico parecia estar sem freios, quando atravessou na rodovia  BR. 493, tomando a pista contrária, derrubando o muro de contenção em seguida caindo no Roncador.
  
IMG_8864Policiais da PRF, Corpo de Bombeiros, chegaram com muita rapidez e conseguiram resgatar o motorista da carreta, HPB 6586 e encaminhá-lo para o Hospital Geral de Magé, que segundo o proprietário da transportadora que se encontrava no local, não sofreu maires danos, sendo atendido  e constatado no Hospital que além do susto teve algumas escoriações.
O acidente aconteceu por volta das 6:45h e ao longo do dia causou engarrafamento nos acessos a cidade de Magé-Itaboraí. Destino de muitos caminhões e rota de transportadoras, inclusive de material combustível, o fluxo na rodovia virou um verdadeiro caos.

Magé faz parceria com MP para combater trabalho infantil

Com objetivo de garantir o efetivo cumprimento de políticas, programas, serviços e atividades essenciais ao combate do trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente, a Prefeitura de Magé, por intermédio da Secretaria de Educação e Cultura, firmou um acordo de cooperação com o Ministério Público do Trabalho (MPT) com a finalidade de desenvolver o projeto “MPT na Escola”.
Mais de 100 profissionais da área de educação participaram do evento de lançamento na sede do Magé Tênis Clube, na manhã desta quarta-feira (27). Oito unidades educacionais do primeiro e sexto distrito foram contemplados com o projeto e apresentaram material relativo ao tema produzido pelos alunos da rede no decorrer da solenidade.
As escolas municipais que estiveram presentes foram: E.M Professora Darléia da Costa Maia; E.M Professora Geralda Alves; E.M Doutor Walter Moraes de Arruda; E.M Délio Pereira Sampaio; E.M Nossa Senhora da Guia; E.M Aureliano Coutinho; E.M Professora Áurea da Costa Ayres e E.M Doutor Antônio da Rocha Paranhos.  
O prefeito Nestor Vidal destacou a importância da presença do Judiciário em Magé, representado pelo procurador do Trabalho, Patrick Maia, mostrando que o município está no caminho da legalidade.
O Procurador do Trabalho, Patrick Maia, salientou que "busca-se com este projeto, intensificar o processo de conscientização da sociedade com vistas à erradicação do trabalho infantil, rompendo as barreiras culturais que dificultam a efetivação dos direitos da criança e do adolescente". Em seu discurso o procurador também elogiou o trabalho desenvolvido em Magé e disse ainda que “o município saiu na frente de diversas cidades com a implementação do MPT na Escola, estou muito feliz com essa aceitação e carinho por parte das pessoas de Magé”.
A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Selma Vaz Vidal, disse que “o município já venceu diversos desafios, mas temos muitos para ultrapassar ainda. Temos que construir de forma diária as políticas públicas para que as famílias não estejam expostas à vulnerabilidade social. O diálogo criativo é importante para que haja a mudança deste cenário”.
Informações: Ascom PMM - Foto: Marcelo Dias

Prefeito Arlei veta seu próprio projeto de lei

Existe um ditado que diz: "Nada está tão ruim que não possa piorar". Pois ele pode ser perfeitamente aplicado ao governo do prefeito Arlei Rosa. Um grande exemplo disso foi o que aconteceu na noite desta quarta-feira, 27, na Câmara Municipal de Teresópolis, quando o prefeito enviou uma mensagem para votação em urgência do seu veto ao próprio projeto apresentado pela Prefeitura e aprovado pela maioria dos vereadores, que praticamente isentava de ISS as empresas de ônibus da cidade.
Como na antiga história do coquetel, a conta será repassada para algum secretário, que deverá ser responsabilizado pelo Executivo ter enviado à Câmara um projeto que feria a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ou seja, um projeto que foi retirado de pauta no início de outubro, teve todo o tempo do mundo para ser analisado e debatido, acabou sendo votado em regime de urgência, sem a menor transparência. E que descobre-se que o mesmo feria a legislação, o que representa uma incompetência generalizada deste governo já tão cheio de trapalhadas. Além de levantar muitos questionamentos quanto à pressa de aprovar um projeto que beneficia empresas privadas, retirando receitas da Prefeitura e sem gerar nenhuma contrapartida.
Neste misto de incompetência e falta de transparência, fica a população abismada com tantos capítulos negativos e já imaginando qual a próxima trapalhada pode vir por aí.

Fonte: Mauricio Aragão/A Gazeta Fluminense