domingo, 21 de abril de 2013


Estudante nega agressão a motorista do ônibus que caiu de viaduto no Rio

Passageira afirma ter visto o estudante dar quatro chutes no motorista.
Acidente deixou oito mortos e dez feridos no dia 2 de abril.


7 mortos em queda de um ônibus na Av. Brasil  (Foto: Reprodução Globo News)Queda de ônibus na Avenida Brasil deixou oito mortos (Foto: Globo News/Reprodução)
O estudante universitário Rodrigo Freire, de 25 anos, um dos indiciados pelo acidente com um ônibus da linha 328 (Bananal-Castelo), que despencou de um viaduto no Rio matando oito pessoas, negou ter agredido fisicamente o motorista André Oliveira – também indiciado pela polícia. O jovem, no entato, confirmou a discussão, como mostrou o Fantástico, neste domingo (21).
Acusado de ter provocado o acidente, o estudante quebrou o silêncio e contou sua versão dos fatos. Ainda usando máscara cirúrgica depois de uma operação no maxilar, ele tentou explicar o que aconteceu no dia do acidente.
“Era a primeira aula naquela terça-feira e eu ia ter duas aulas novas. Então, pra mim é um começo novo, um recomeço, porque minha vida é toda voltada pra faculdade”, disse o estudante, que estava atrasado e perdeu o ponto onde deveria saltar, na Ilha do Fundão, onde fica a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).



Atriz Glória Pires é vítima de golpe de hackers




Segundo Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, a atriz informou que recebeu um e-mail de um amigo que mora fora do Brasil pedindo dinheiro.
A atriz Glória Pires foi vítima de um golpe de hackers. De acordo com o delegado Gilson Perdigão, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, a atriz informou que recebeu um email de um amigo que mora fora do Brasil pedindo que ela depositasse uma quantia estipulada. O valor serviria para que ele pudesse voltar ao país, já que estaria sem dinheiro e sem passaporte.
Glória Pires realizou o depósito, mas em seguida descobriu que o e-mail do amigo foi hackeado e que ele não recebeu o dinheiro. Ainda segundo o delegado, foi instaurado inquérito e foi pedida a quebra de sigilo de dados para apurar a autoria do estelionato.


Aluna passa em 2°com projeto sobre Popozuda



Mariana Gomes, de 24 anos, passou em segundo lugar na Pós-graduação em Cultura e Territorialidades da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, com o projeto “My pussy é poder – A representação feminina através do funk no Rio de Janeiro: Identidade, feminismo e indústria cultural. Entre os objetivos do projeto está a desconstrução da ideia de que o funk seria o último grito do feminismo através das músicas de Valesca Popozuda, Tati Quebra Barraco, entre outras.

A jornalista do SBT, Rachel Sheherazade, sobre o assunto também comentou sobre o tema.


Protesto com cara de Palhaço

Mageenses sem oportunidade no governo protestam usando saúde como pano de fundo.
 
Lamentável o comportamento de um número reduzido de mageenses que nesta sexta-feira, (19), se formou em frente ao Palácio Anchieta para protestar contra os serviços de saúde do município. Com pouco mais de 20 pessoas, na maioria ex-funcionários insatisfeitos por não constarem mais dos quadros de servidores, proclamavam a falência da saúde no momento em que toda atenção da atual gestão se esforça para reestruturar o serviço nos hospitais e PSF’s da cidade. 
 
“Não podemos ser base de críticas de uma minoria que pretende usar a saúde ou qualquer outro pretexto para negociar cargos ou nomeações por imposição de manobristas políticos, somos um governo que como tantos outros temos nossas falhas, o que tem nos referenciado e diferenciado de outras gestões é a forma como conduzimos nossas ações. O prefeito compreende que nossa saúde ainda não chegou perto de ser uma referência de qualidade compatível com nossos munícipes, todavia tem encardo os problemas de frente, em 10 dias de crise, mobilizou todos seu stafe para corrigir problemas que prejudicavam o bom andamento dos serviços prestados aos cidadãos mageenses, sabemos que ainda estamos longe de um final feliz, mas vamos chegar lá, temos trabalhado nesta direção.” declarou o chefe de Gabinete da atual gestão, Paulo Vaz. 
 
Não se discute a legitimidade de ações populares e manifestações contrárias ou a favor de um governo, mas temos que respeitar a veracidade com que os fatos são expostos. A Constituição Federal, em seu art. 5o. IV, diz que é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; ou seja, o cidadão pode manifestar-se livremente, desde que, se identifique, e assegure ao ofendido o direito de resposta. Assegura ainda a nossa Carta Magna, a liberdade de expressão e comunicação, independentemente de censura ou licença, e o direito ao acesso à informação, o que não aconteceu por parte dos pseudos “manifestantes contrários  a saúde”, que ao perceber a presença de manifestantes em favor do prefeito, partiu para agressões ao caminhão de som e ao locutor que se viu ameaçado.  O que não se admite é que cidadãos sejam veículo de manobras político partidária ou direcionadas a privilegiar A ou B, a mesma liberdade concedida a manifestações impopulares, contra a manutenção da ordem e da governabilidade, é a mesma que dá direitos a parte contrária o direito de deflagrar estratégias ilegitimas na tentativa de criar elementos de negociata para acesso a cargos no executivo. Não queremos um apartheid politico em Magé, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes fiquem cerceados por uma minoria partidária. 
  
Muitas coisas há que melhorar em nosso município, ruas, saneamento, saúde, educação e muitas outras que restou como herança dessas três décadas de abandono em nossa linda Magé. O que esperamos é que os que amam esta cidade, lutem desarmados de criticas destrutivas e arquitetadas para desestabilizar o governo, que respeitem a vontade da maioria, que cobrem dos gestores posicionamento firme e correto diante dos fatos que desagradem a população, que tenham a responsabilidade de cobrar com coerência, honestidade e sinceridade, para que não sejamos vítimas dos caçadores de recompensa, que por vários anos ajudaram a desgovernar este município e hoje atiram pedras na tentativa de sobrevivência.