terça-feira, 23 de outubro de 2012


Teresópolis: O perigo do lixo nas ruas.


Lixo é coisa séria, mas a população de Teresópolis,  com exceções, é claro, ainda não se conscientizou disso. Deixar lixo na rua é muito perigoso, mas isso é o que mais se vê andando por ai. É recomendado que se coloque o lixo na rua meia hora antes da coleta  para evitar o risco de que uma chuva forte transporte todo o lixo para os rios e bueiros, aumentando o perigo das inundações. No Japão, o lixo só sai de casa quando o caminhão chega, para evitar surpresas. Mas em Teresópolis, cenas como essa da foto acontecem com frequência. A foto foi tirada as três horas da tarde, quando na Várzea a coleta só começa por volta das 18:00. Tudo isso sem falar na grande quantidade de papéis, copos e bolsas plásticas, maços de cigarro, etc, que as pessoas jogam no chão como se as calçadas fossem lixeiras. Não existe justificativa para isso.

Espetáculo de dança contemporânea, “Um Rio, de Janeiro a Janeiro”, será apresentado no Sesc Teresópolis, dia 27/10‏


Espetáculo de dança contemporânea, “Um Rio, de Janeiro a Janeiro”, será apresentado no Sesc Teresópolis, dia 27/10
Associados têm entrada gratuita no espetáculo, que celebra as características de quem vive no subúrbio do Rio de Janeiro

O Sesc Teresópolis, seguindo sua vocação de polo cultural da região, apresenta no próximo dia 27/10, às 20h, o espetáculo “Um Rio, de Janeiro a Janeiro” - o mais recente trabalho da companhia carioca Rubens Barbot, um expoente da dança contemporânea. Associados Sesc Rio têm entrada gratuita, e os ingressos para o público em geral são populares: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (estudantes, menores de 21 anos e idosos). A classificação é livre.

Com 22 anos de trabalho, a Cia. Rubens Barbot desenvolve um trabalho de análise de gestos e movimentos centrado especialmente na população afro-brasileira. Não é à toa que a companhia apresenta espetáculos com temas ligados às raízes africanas do povo brasileiro. Além disso, é a primeira de dança contemporânea a ter um elenco fixo totalmente negro, possibilitando a ampliação do espaço de atuação profissional de artistas e técnicos negros no mundo das artes cênicas.

“Um Rio, de Janeiro a Janeiro” não foge das características da companhia: é um olhar sobre gestualidade do carioca, em especial as figuras suburbanas, como o malandro. A trilha sonora de sambas, escolhida pelo diretor Gatto Larsen e o supervisor coreográfico Rubens Barbot para dar luz à malemolência carioca, é uma atração à parte. Canções como “O mundo é um moinho”, de Cartola e “Alvorada no Morro”, de Cartola, Hermínio Bello de Carvalho e Carlos Cachaça embalam as performances dos bailarinos, em um conjunto que promete emocionar o público, com alternância de sentimentos de alegria e tristeza.

Rio Paquequer usado como lixeira. Acorda Terê!

Na passarela ao lado da UNOPAR.
Essas imagens foram registradas essa semana. Todos os dias pessoas jogam lixo no Rio Paquequer, como se o rio fosse uma lixeira. Pneus, carrinho de bebê, caixas de papelão, bolsas plásticas, garrafas pet, papel de biscoito, etc. As imagens estão ai.
Desse jeito, não adianta reclamar da Prefeitura, porque não há limpeza que dê jeito.

A imagem fala por si mesma.


Unidade móvel realiza exames de


hanseníase em Teresópolis, RJ


O serviço oferece três consultórios com médicos e estudantes de medicina.
Casos suspeitos serão encaminhados para o Centro de Saúde da cidade.



A "Carretinha da Saúde", uma unidade móvel que realiza exames relacionados à hanseníase está em Teresópolis, Região Serrana do Rio. O objetivo é diagnosticar possíveis casos ainda no estagio inicial da doença.
O número de pacientes na cidade está dentro da meta da Organização Mundial de Saúde, que é de um caso para cada dez mil habitantes. No entanto, a Secretaria de Saúde acredita que há casos de hanseníase em Teresópolis que ainda não foram diagnosticados.
O público alvo desta iniciativa são as pessoas que tem manchas no corpo com aspecto estranho ou regiões insensível na pele. No local estão montados três consultórios com médicos e estudantes de medicina, que fazem os testes nos pacientes. A hanseníase é causada por um bacilo que atinge a pele e os nervos e resulta na perda de sensibilidade na área das manchas.
As pessoas com suspeita da doença serão encaminhadas imediatamente para tratamento no Centro do Saúde da cidade. O tratamento é simples: dura de seis meses a um ano e é gratuito. O paciente pode continuar a rotina de vida normalmente e não precisa se afastar da família.
A 'Carretinha da Saúde' está estacionada na Praça dos Expedicionários, no bairro de São Pedro, em frente à Unidade de Saúde 24 horas. O atendimento é gratuito e vai das 9h às 16h.
Os municípios interessados em receber o serviço podem solicitar pelo telefone 0800-026-2001.