sábado, 19 de outubro de 2013

COMUNICADO IMPORTANTE: Não perca Mauricio Lopes na BAND Domingo as 09 h da manhã


O JORNAL MAIS LIDO DA REGIÃO SERRANA -RJ


Rodoviária ganha polo de atendimento em Piabetá


No posto de informações a população também fica por dentro dos requisitos para se cadastrar no balcão de empregos municipal, no programa federal. 

Balcão Informa
A Secretaria de Trabalho, Emprego, Habitação e Geração de Renda montou um balcão de informações ao cidadão no Terminal Rodoviário de Piabetá, no sexto distrito de Magé.
Instalado no primeiro módulo, o espaço conta com funcionários que orientam sobre os serviços oferecidos nas secretarias localizadas no segundo piso, assim como os documentos necessários para obter nova via de identidade e carteira de trabalho, por exemplo.
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“Observamos que muitos atendimentos realizados em nossa secretaria eram apenas informativos e com o pré-atendimento, as pessoas não teriam a necessidade de subir para verificar assuntos simples. Então criamos o balcão para fazer esse acolhimento e facilitar nessa primeira atenção, evitando que idosos e deficientes passem pelo desgaste de subir as escadas e conseguirem as informações que precisam, como saber a localização da nova agência do INSS”, argumentou a secretária de Trabalho, Tania Mara Gouvêa.
No posto de informações a população também fica por dentro dos requisitos para se cadastrar no balcão de empregos municipal, no programa federal. Mais Emprego, assim como o procedimento para dar entrada no Seguro Desemprego. O atendimento funciona das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira no primeiro módulo da Rodoviária em Piabetá.

Rio -Teresópolis tem Natal Solidário

Doações podem ser entregues nas praças de pedágio da rodovia até início de dezembro.

Cartaz-A
Quem viajar em direção à Região Serrana do estado pode aproveitar para participar da campanha Natal Solidário promovida pela Concessionária Rio-Teresópolis (CRT), administradora da Rio-Teresópolis-Além Paraíba (BR-116/RJ). Desde o último dia 15, dos arrecadadores das praças de pedágio da rodovia estão recebendo doações – brinquedos novos ou em bom estado – para serem distribuídas a crianças carentes atendidas por entidades sediadas da região. Este é o 11º ano consecutivo que a campanha é realizada pela CRT e os donativos serão recolhidos até 8 de dezembro.
A “Natal Solidário” foi criada a partir da ideia de funcionários da concessionária com o objetivo de alegrar um pouco mais o Natal de crianças carentes dos municípios de Duque de Caxias, Magé, Guapimirim, Teresópolis, São José do Vale do Rio Preto e Sapucaia. Para receber as doações, as entidades beneficiadas passam por uma pré-seleção feita pelo Departamento de Recursos Humanos da empresa quando são levantadas suas necessidades.
Este ano a exemplo de edições anteriores, o SESC-Teresópolis também participa da campanha, promovendo atividades lúdicas e educacionais com as crianças de algumas das instituições beneficiadas, durante os meses de novembro e dezembro.
As doações podem ser feitas em todas as cabines arrecadadoras da Rio-Teresóolis-Além Paraíba mas aqueles que quiserem colaborar em grande quantidade devem dirigir-se ao Centro de Atendimento aos Usuários (CAU), no prédio sede da CRT ao lado da praça de pedágio Engenheiro Pierre Berman (Km-133,5), em Piabetá, no sentido a Teresópolis. Vale lembrar que são aceitos brinquedos novos e usados contanto que estes últimos estejam em perfeitas condições de uso, sem peças faltando ou quebradas.
Colabore e ajude a fazer o Natal de uma criança mais feliz.
Fonte: Ascom/CRT

Assaltantes atacam depósito de cigarros na Tijuca



Os funcionários informaram que os assaltantes fugiram com um veículo carregado de produtos
Os funcionários informaram que os assaltantes fugiram com um veículo carregado de produtos

- Dois funcionários foram rendidos por homens armados e tiveram que entregar mercadorias


A Polícia Militar foi acionada na tarde desta quarta-feira para a Tijuca, onde dois funcionários de um depósito de cigarros informaram um assalto à mão armada. O caso ocorreu por volta das 15 horas, mobilizando várias viaturas para tentar localizar um carro preto da marca Citroen que teria sido utilizado para dar fuga aos assaltantes.
O depósito, que fica na Rua Julio Rosa, pertence a uma distribuidora de produtos da Souza Cruz. Os policiais militares foram até o local e ao chegar confirmaram o fato depois de relato das vítimas. Segundo os funcionários da empresa, dois sujeitos anunciaram o assalto no momento em que um deles chegou em frente ao depósito, em uma Palio branca da empresa, ordenando que ele abrisse as portas do local.
Ele rapidamente atendeu, sem reagir, e em seguida o outro funcionário foi rendido no interior do depósito. Com as armas apontadas para as vítimas, eles ordenaram que colocassem no carro várias caixas de cigarro. Com o veículo carregado, eles ainda levaram a vítima na mala da Palio e saíram no carro carregado com o material roubado.


Policiais verificaram o depósito e colheram as informações sobre a ação criminosa
Policiais verificaram o depósito e colheram as informações sobre a ação criminosa

Cerco nas saídas do município


Eles seguiram pela Julio Rosa em direção à Rua Prefeito Sebastião Teixeira e na esquina com as duas ruas, os sujeitos pararam o carro e teriam então passado todo o material para o Citroen preto. De acordo com os funcionários, os homens então abandonaram o Palio e fugiram em direção ao bairro de Ermitage, provavelmente para acessar a BR 116.
O cerco foi feito pelos policiais em várias saídas do município e até o momento as autoridades não tem informações dos bandidos que agiram com os rostos descobertos e portando armas de calibre 38. Foi levantada a suspeita de que um terceiro elemento estaria em um veículo próximo do local dando cobertura para os bandidos. Os policias constataram que no local não há circuito de câmeras para ajudar a identificar os meliantes.



Fonte:José Carlos dos Santo

Móveis para vítimas de tragédia das chuvas no RJ estragam em galpão

Kits que têm ainda eletrodomésticos estão guardados há quase 2 anos.Segundo Secretaria Estadual de Assistência Social, cada kit custou R$ 5 mil.


O Bom Dia Brasil mostrou na quinta-feira (17) que muitos moradores voltaram para as áreas de risco em Teresópolis, na Região Serrana do Rio. Nesta sexta (18), o Bom Dia Brasil traz uma denúncia: eletrodomésticos e móveis, destinados às vítimas da tragédia de 2011, estão estragando num galpão.Aos poucos, Luiza tenta reorganizar a vida. Em 2011, a maior tragédia climática do Brasil destruiu todos os seus sonhos."De repente veio e levou tudo, foi embora e a gente ficou sem nada", lembra a diarista Luiza Valéria Oliveira.Hoje, o que Luiza tem em casa, veio da solidariedade dos amigos: móveis e eletrodomésticos usados. Mas o motor da geladeira queimou. O micro-ondas já não funciona mais. A cama é escorada por tijolos e o televisor só liga com a chave de fenda.“Tudo funciona mais ou menos, tudo aqui é um pouquinho quebrado...”, conta Luiza.Os eletrodomésticos novos e funcionando – que deveriam estar na casa de Luiza e de outros desabrigados – existem. Mas bem longe dali.Dos 400 kits com móveis e eletrodomésticos enviados pelo governo do estado para Teresópolis, pelo menos 50 não foram entregues para as famílias atingidas pela chuva. Eles estão em um galpão que fica numa fábrica da cidade. Foram apreendidos pela Justiça Eleitoral depois da denúncia de que seriam usados para a compra de votos.O galpão está lacrado. Imagens mostram geladeiras e caixas de fogões empilhados. No teto faltam telhas e tem água no chão, piorando a conservação de eletrodomésticos que deveriam ter sido entregues há quase um ano e meio.O processo corre em segredo de justiça e o TRE não comenta a denúncia contra o prefeito de Teresópolis – que nega ter usado os kits para comprar votos na eleição do ano passado."A demora não foi culpa da prefeitura e nem da secretaria porque os kits chegaram incompletos. A gente não tinha como entregar os kits sem as camas", justificou o prefeito de Teresópolis, Arlei Rosa.Enquanto fogões e geladeiras que já deveriam ter sido doados sofrem a ação do tempo num galpão, as obras das casas prometidas dois anos atrás a quem perdeu tudo, estão na fase inicial. Uma expectativa que se arrasta.“Eu queria no meu coração mesmo, uma casa. A minha casa mesmo”, diz a dona de casa Esposalina Rosa Pimentel.A Secretaria Estadual de Assistência Social disse que desconhece a denúncia e que entregou os kits, há quase dois anos, para as prefeituras. E cada kit custou R$ 5 mil.

Fonte:bom-dia-brasil