sábado, 22 de fevereiro de 2014

BNDES APROVA R$ 1,8 BILHÃO PARA O PORTO DE AÇU

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou empréstimo-ponte de R$ 1,8 bilhão para o projeto de implantação do Porto do Açu, controlado pela empresa Prumo, do Grupo EIG. O empréstimo-ponte será destinado a um conjunto de investimentos que darão continuidade às obras do complexo portuário, localizado no município de São João da Barra, no Rio de Janeiro.
O grupo norte-americano assumiu o controle do Porto do Açu no processo de reestruturação do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, que vendeu a LLX, dona do porto, por R$ 1,3 bilhão.
Entre esses investimentos, destacam-se obras de infraestrutura básica, obras civis relativas a aterro hidráulico, dragagem de canais internos e de acesso e construção de quebra-mar para os terminais 1 e 2 (T1 e T2).
O T1 será destinado à movimentação de petróleo da Bacia de Campos e minério de ferro. O T2, terminal denominado onshore, abrigará indústrias e empresas e movimentará diferentes tipos de cargas.
O objetivo da modalidade empréstimo-ponte é permitir que a empresa efetue os investimentos iniciais previstos para o empreendimento, enquanto o BNDES analisa estruturação de operação de longo prazo.
Rio 247 

A política e o jogo dos Canalhas

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O tema da canalhice na politica tem sido bem explorado, do humorismo à indignação. Mas o defeito moral que povoa nosso cotidiano não ocupa o mesmo espaço na crônica política. Em casa, na vizinhança de rua, sabemos bem o que é a canalhice, coisa de moleque que faz sua arte e sai de fininho, como se nada tivessem com pequenas malvadezas e prejuízos proporcionados por seus adversários.
O ano de 2014, eleitoral em Magé promete ser pródigo. Ilicitudes, imoralidades e agressões serão perpetradas, contra o público e o privado, ao abrigo da não responsabilização, via de regra praticada mediante a transferência ou transfiguração de sujeitos, causas e objetos. Fatos e acontecimentos serão descaradamente inventados, omitidos e distorcidos. E profissionais cuidarão disso.
Canalhas
Já nos damos conta da antiga prática do escárnio público, dois fatos evidenciam a formatação e tônica das disputas eleitorais de 2014 em Magé. A primeira vítima da canalhice eleitoreira se deu há uma semana quando nossa redação recebeu um folhetim de origem desconhecida, do tipo bem pontual dos canalhas, de cunho anônimo,  atacando o pré-candidato do (PMDB) a ALERJ, Ricardo da Karol.  Neste fim de semana a segunda vítima foi escalada, outro pré-candidato ao mesmo cargo eletivo de deputado Estadual, André Vinicius, (PSL), experimentou a amarga infame, desta vez no município de Teresópolis. Quem são os autores dos ataques deliberados? A quem serve esses pilantras? Certamente não a democracia, a ética, ao respeito aos cidadãos. A estratégia é de desestabilizar e descredenciar nossos candidatos, tirar da nossa população a oportunidade de termos nossos representantes, os que poderão de forma mais pessimista nos ajudar a tirar a cidade do esquecimento que ao longo de décadas nos foi retirada das oportunidades de investimentos e de ascensão. A infame imprensa marrom, anônima e caracteristicamente definida na manipulação da notícia com fins políticos não prevalecerá em nossa cidade.
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Se a verdade aparecesse em sua plenitude, nossas instituições cairiam ao chão. Mas, tudo está ficando tão claro, tão insuportável que temos de correr esse risco, temos de contemplar a mecânica da escrotidão, na esperança de mudar o País.
Já sabemos que a falta da ética não é um “desvio” da norma, não é um pecado ou crime – é a norma mesmo, entranhada nos códigos, nas línguas, nas almas. Vivemos nossa diplomação na cultura da sacanagem.
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Descobrimos que os canalhas são mais didáticos que os honestos. O canalha ensina mais. Eles nos ensinam que a esperança tem de ser extirpada como um furúnculo maligno e que, pelo escracho, entenderemos a beleza do que poderíamos ser!
Temos tido uma psicanálise para o povo, um show de “nuncas”, de “jamais”, de cínicos sorrisos e lágrimas de crocodilo. Nunca aprendemos tanto de cabeça para baixo. Por isso é que somos otimista! Ânimo, meu povo! Magé está evoluindo em marcha à ré!
Cabe a cada um dos nossos eleitores, cidadãos, trabalhadores, ter fé no amanhã e não possibilitar a entrada de candidatos “paraquedistas” em nossa cidade, repudiar qualquer investida de desestabilização e valorizar nossas indicações por candidatos da nossa terra, sob pena de atravessarmos mais algumas décadas sem voz nos poderes legislativo estadual e federal.
Se boa fosse, não seria imprensa marrom, pois que marrom parece cheirar mal. ”Tudo seria melhorar quando a maioria das pessoas de bem fossem mais ousadas que as canalhas.”
Antonio Alexandre, Magé O nline.com