quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


INFORME DEFESA CIVIL TERESÓPOLIS - Resumo de ações e ocorrências


Em função do temporal que caiu hoje,  as sirenes de alerta do Rosário, Pimentel, Caleme e Perpétuo foram acionadas. 
Algumas famílias foram deslocadas para abrigos públicos mas ainda não há uma contagem oficial. 

A Defesa Civil acaba de informar que até o momento não foram feitas chamadas de emergência e nem há registro de ocorrência. Grupos da DF saíram agora às ruas para verificar a situação nos lugares onde a precipitação foi maior. Vários pontos da cidade ficaram alagados durante o temporal, mas a água escoou rápido em função do término da chuva






ANP confirma aumento da quantidade
de álcool na gasolina

O percentual de etanol na gasolina passará de 20% para 25%
A diretora-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Magda Chambriard, informou nesta quinta-feira (17) que o percentual de etanol na gasolina passará de 20% para 25%, no final da safra da cana-de-açúcar, possivelmente no mês de abril. 




— Temos que confirmar a safra, mas estamos achando que sim.

Ainda não se sabe o impacto da medida no preço do combustível. O álcool queima mais que a gasolina, ou seja, faz menos quilômetros por litro. 


Portanto, espera-se que o aumento do etanol na fórmula da gasolina faça com que o consumidor use ainda mais combustível para rodar o mesmo trecho. 

Assim, com a alteração da fórmula com mais etanol, que é mais barato que o derivado de petróleo, o preço poderia cair,exatamente o oposto do que acenou o governo na última quarta-feira (16). Especialistas afirmam que o veículo poderá ter ganho de potência, mas essa diferença não deve ser percebida pelo motorista.

Ao chegar para evento da Transpetro, no Rio, Magda confirmou para maio e novembro as rodadas de licitação da exploração de petróleo e gás, paradas à espera de definição das regras de distribuição de royalties.

 — Estamos discutindo o passado, o futuro está pacificado. 

 Serão licitados 172 blocos. A expectativa é de muita procura, uma vez que as áreas oferecidas aparecem entre as mais lucrativas.

A diretora da ANP informou que está previsto para este ano o primeiro leilão de gás xisto. 

— As reservas são relevantes, não podemos deixar paradas. 

A Bacia do Parnaíba, no Nordeste, e de Parecis, em Mato Grosso, estão incluídas. De acordo com ela, foram selecionadas áreas que podem ser produtoras, embora ainda não se tenha certeza disso. Por isso, é preciso continuar investindo. 

— Fizemos uma associação: se a previsão for confirmada, é gás para chuchu, mais que o pré-sal.

A Transpetro recebe hoje o Navio Rômulo Almeida, no Estaleiro Mauá, com capacidade para transportar 56 milhões de litros de derivados de petróleo. 

A embarcação presta homenagem ao especialista baiano que contribuiu para a criação de estatais no Brasil, durante o governo de Getúlio Vargas.

Casas serão demolidas no Rosário


Atendendo a recomendação da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva, Núcleo Teresópolis do Ministério Público Estadual, equipes da Prefeitura dão início nesta sexta-feira, 18, à demolição de casas interditadas pela Defesa Civil Municipal nas servidões Daniela e Bom Pastor, na comunidade do Rosário.

Antes de serem demolidas, as casas terão a sua área de construção medida, o número de cômodos descritos e serão fotografadas e filmadas. O objetivo é criar um banco de dados com a situação de cada imóvel antes da demolição. Para evitar que sejam ocupados novamente, os locais serão cercados e reflorestados.
“Daremos início ao diagnóstico da atual situação do Rosário para a elaboração de um cronograma de medidas para a remoção das famílias do local”, explica o Secretário de Meio Ambiente e Defesa Civil, Coronel Roberto Silva. 
A ação leva em conta laudo emergencial do Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos do DRM (Departamento de Recursos Minerais), serviço geológico do Estado do Rio de Janeiro. Após vistoria realizada no dia 5 de maio de 2012, o Rosário foi classificado como de alto risco geológico, sujeito a rolamento iminente de pedras e escorregamento de terra, inclusive em período de pouca chuva, devido à instabilidade do maciço da Serra dos Cavalos, onde a comunidade se encontra localizada.
De acordo com levantamento do Ministério Público Estadual, desde a década de 1970 o Rosário vem sendo ocupado irregularmente, com a construção de casas em solo raso e em local de passagem da água de nascentes e da chuva. O órgão calcula que existam mais de duas mil residências na comunidade, abrigando uma população estimada de dez mil pessoas.

Atendimentos
A intervenção da Prefeitura nesta sexta-feira, 18, começará com um grande mutirão de atendimento aos moradores, feito por funcionários das secretarias municipais de Meio Ambiente e Defesa Civil, Obras e Serviços Públicos, Desenvolvimento Social, Saúde e de Fiscalização de Obras Públicas, bem como da Procuradoria Geral, Guarda Municipal e do Conselho Tutelar. 
Orientações gerais aos moradores; vistorias técnicas; mutirão de limpeza de encosta, servidões e galerias de águas pluviais; atendimento de equipes de assistência social e de saúde são alguns dos serviços que serão prestados. Todos os moradores que têm imóveis com termo de interdição da Defesa Civil são convocados a participar. 
Nesta quarta-feira, 16, o Rosário recebeu a visita da nova equipe de manutenção do Sistema de Alerta e Alarme, que orientaram os moradores sobre como proceder em situação de risco, quando as duas sirenes instaladas pelo Governo do Estado na comunidade forem acionadas com a ocorrência de chuva forte.

Toda criança com deficiência tem direito de estudar. Será?



Situação difícil, dura demais. Ter um filho com alguma deficiência e além de todos os problemas enfrentados ficar batendo de porta em porta—ou melhor, de escola em escola—em busca de uma que aceite matriculá-lo ou que ofereça o que necessita para se desenvolver intelectualmente. Afinal, a quem compete esta responsabilidade? 
Para começo de conversa é bom que se diga: toda criança tem direito à educação. Mas o que fazer se o filho tiver uma deficiência que dificulta seu processo de aprendizagem, como a dislexia, os distúrbios de déficit de atenção, a síndrome de Down, deficiências visuais ou surdez? Quando a família tem condições para bancar as mensalidades de uma escola particular, é natural que queira—ou pelo menos pense na possibilidade—de matricular o filho lá. Afinal, falam tanto em inclusão, não é?
Até pode ser. A experiência mostra, porém, que é muito difícil conseguir uma vaga nesses colégios. As alegações podem ir da verdade nua e crua às desculpas mais sutis. Aí começam as dúvidas e os questionamentos. Vem um e diz: “Isso é ilegal!”. Vem outro e confirma: “Tem uma lei que obriga as escolas a aceitar”. E ainda outro que acrescenta: “É uma discriminação, você devia processar esta escola”.  

Escolas podem ou não recusar matrícula de crianças com deficiência?

Toda criança com necessidades especiais tem direito a estudo, mas quem tem de oferecer este estudo? O decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, não deixa margem a dúvidas: tal dever seria mesmo do Estado. O diretor acadêmico do Colégio Anchieta, Luiz Alberto Boing, o Lula, reafirma que nenhuma escola particular pode ser penalizada juridicamente por não aceitar uma criança com deficiência.  
Assim como outras escolas, o Anchieta tem vários alunos com necessidades especiais matriculados, mas são dificuldades contornáveis, que o colégio consegue atender. Tem, inclusive, uma aluna com 20% da visão no 3º ano do ensino fundamental. “Nosso limite é a família. Quando esta concorda com nossa abordagem e nos apoia a gente vai levando. Com um detalhe: a escola se reserva ao direito de dizer como a criança deve ser atendida lá dentro.” 
A seu ver, seria inconstitucional obrigar escolas particulares a aceitar crianças com deficiências graves. Por uma razão muito simples: o serviço prestado é pago pelas anuidades e a maioria não tem necessidades especiais. Não seria correto, portanto, onerar as mensalidades para atender a um, dois ou três que têm estas necessidades. As escolas não têm condições de acolher e também de formar os professores para dar conta de todos estes alunos. Lula é enfático quando afirma que isso seria uma enganação e caracterizaria uma “inclusão excludente”, já que de uma forma ou de outra acabaria excluindo os mesmos.  
O Nossa Senhora das Dores não costuma fazer objeções à matrícula de alunos com deficiências leves. Segundo seu coordenador pedagógico, Felipe da Silva Ferreira, a escola não tem um parâmetro definido. Diante de uma deficiência mais grave, o caso é discutido na coordenação. Em seguida, marca-se uma conversa franca com a família, a fim de esclarecer o que o colégio poderá ou não fazer por aquela criança.   
Os pais não devem se iludir com metas que não poderão ser atendidas. É importante, por exemplo, que ela seja acompanhada por um ou mais especialista fora da escola, que procura ter um contato estreito com estes profissionais para acompanhar de perto a evolução da criança. 
De uma forma ou de outra, quando ela chega à 8ª série a família é convocada, pois no ensino médio as dificuldades se acentuam e novos parâmetros são estabelecidos. Cada vez mais o adolescente vai precisar caminhar com as próprias pernas. Neste momento, então, pode ser mais interessante matriculá-lo em cursos técnicos que valem pelo ensino médio, onde ele se sinta mais inserido. 

  O que diz a lei

Consultamos o advogado Antônio Lugon, que reitera a posição do diretor. “Em termos jurídicos e tecnicamente falando, o decreto confirma ser dever do Estado dar educação ao público-alvo da educação especial. Além disso, define as diretrizes para o cumprimento da mesma”, esclarece.  
Portanto, as escolas particulares não teriam obrigação alguma de receber essas crianças. O Estado não pode jogar nas costas das escolas os custos e riscos de uma infraestrutura necessária e indispensável para atender um aluno com alguma deficiência. Assim, desde que não caracterize discriminação—e este é um ponto importantíssimo—cabe às escolas definir se podem ou não assumir esta missão. 

Município defende matrículas em salas regulares de ensino

Quando os pais acreditam na educação inclusiva e têm condições de arcar com custos, é natural que queiram matricular seu filho em uma escola particular, o que nem sempre é possível. O jeito, então, é partir para outra etapa. Ou seja, sair em busca de escolas públicas. 
É outra luta. Sim, a matrícula está garantida, mas cadê coragem para deixar o filho cheio de dificuldades em uma turma de quase 30 crianças ditas “normais”, aos cuidados de uma professora sobrecarregada e sem qualificação para lidar com ele? Resta, então, a Apae, a Afape ou a Pestalozzi. Mas o que estas instituições poderão, de fato, realizar por seu filho em termos de aprendizagem? São muitas as dúvidas e as incertezas. O que fazer nesta hora?  
Em primeiro lugar, acreditar e, mais ainda, lutar por seus direitos—e os de seu filho. A VOZ DA SERRA entrevistou a psicopedagoga Ana Claudia Herdy Torres Teixeira, especialista em deficiência intelectual e coordenadora de Educação Especial do município em 2012. Ela não concorda com a posição das escolas particulares e afirma com todas as letras que a legislação não diferencia escola pública da particular. Vai além e reafirma que este direito está explicitado na própria Constituição, que garante educação a todo e qualquer brasileiro.  “Nenhum ser humano pode ser discriminado pela sua deficiência”, declara, em alto e bom som.  
Diante desta situação, é preciso ter, em primeiro lugar, bom senso. Apesar de afirmar categoricamente que a rede privada não pode recusar a matrícula de um portador de deficiência, Ana Paula acredita que ainda há muitos mitos a respeito desse assunto e que o modelo de escola que nós temos, seja ela pública ou particular, precisa ser repensado, pois é muito excludente. 
Ana Paula não abre mão de sua posição. Ela acredita que existem mecanismos que permitem à escola particular buscar caminhos para atender estes alunos. E que, apesar de todas as dificuldades, a rede pública recebe crianças e jovens com deficiências gravíssimas que contam com um atendimento todo especial.  
Admite, porém, que nem tudo é uma maravilha. A Secretaria de Educação lida com um déficit de professores gritante, nem sempre é possível conseguir um auxiliar para atender um aluno com problemas de mobilidade ou que usa fraldas. Reconhece também que as professoras nem sempre são as melhores do mundo. E quando ocorrem problemas? Ana Paula responde sem titubear: essa professora será investigada e, se for o caso, afastada. Será? Isso já aconteceu? Ela garante que sim. “Diversas vezes.” 
Nem todas têm a mesma vocação que Ana Cláudia sempre demonstrou em seus tempos de professora para lidar com alunos-problema. Ficava louca quando alguma colega dizia que um aluno não aprendia nada e não sabia mais o que fazer com ele. E dizia: “Manda para mim” e se virava nos trinta para trabalhar com essas crianças. Tentava uma coisa, depois outra, algumas avançavam, outras continuavam com uma dificuldade medonha e ela ali, buscando respostas. Muitas vezes deitava e não dormia, preocupada com seus aluninhos. Mexer com eles significava arrumar confusão com ela. 
Até hoje seus olhos brilham quando fala de inclusão. Segundo ela, os que estão em instituições e aqueles que estão matriculados em escolas comuns é gritante. Sem negar o trabalho da Apae e congêneres, não abre mão de sua posição. Ou seja, a pessoa com deficiência—principalmente, intelectual—aprende principalmente no convívio social. E garante que se tivesse um filho com deficiência o matricularia em uma escola pública, pois acredita piamente que ele estaria melhor atendido assim.  


Com a palavra, a Apae

A maior expectativa dos pais de uma criança com alguma deficiência é matriculá-lo em uma escola comum. A Apae e congêneres representam um atestado de suas dificuldades e limitações. Tanto isso é verdade que apesar de alertada, muitas vezes a família se arrisca e teima em levar o filho antes da hora para uma escola regular. 
Maria das Dores Mello Pacheco, a Dorinha, presidente da Apae Nova Friburgo, está cansada de ver isso acontecer. Ele vai, não encontra pessoal preparado para recebê-lo e acaba voltando. No caso do deficiente visual, auditivo ou físico, as escolas até costumam dar conta. Só que isso não vale para todos os casos. O deficiente mental, por exemplo, precisa de outras coisas. 
Por isso mesmo Dorinha faz questão de deixar claro que acredita, sim, na inclusão, mas com responsabilidade. Algumas questões ninguém tem coragem de falar, como o bullying ou o “eu finjo que ensino e você finge que aprende”. Além de preparo, a professora precisa ter dom para lidar com o deficiente. Será que todas sabem lidar com uma criança que vomita, que usa fraldas, que tem convulsões? 


Segundo Luiz Alberto Boing, do Anchieta, as escolas não têm condições de acolher e formar professores para dar conta desses alunos



A psicopedagoga Ana Cláudia Teixeira não concorda com a posição das escolas particulares: “O modelo de escola que nós temos, seja ela pública ou particular, precisa ser repensado, pois é muito excludente”



Em PE, ex-coveiro ganha bolsa para se preparar para prova da OAB

Hamilton da Silva se formou bacharel em direito este mês.
'Minha idade não permite errar, só acertar', acredita o candidato a advogado


O sonho de ser advogado está cada vez mais próximo de Hamilton da Silva, 44 anos. Trabalhando como coveiro, ele conseguiu pagar a faculdade de direito e se formou em janeiro deste ano. O próximo desafio para Hamilton, que mora no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, é ser aprovado na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Dessa vez, ele conseguiu uma ajuda: a equipe de um curso preparatório soube da história e resolveu dar uma bolsa para o ex-coveiro.
Tímido, Hamilton conta que recebeu a novidade com um pouco de receio. "Eu sou uma pessoa muito acanhada, não gosto de divulgação. Minha vida é do trabalho para casa, da casa para o trabalho, agora estudando. Ainda não me acostumei com as pessoas me parando na rua. Desde que saiu a reportagem, é o telefone tocando o tempo todo. No dia da formatura mesmo, todo mundo queria tirar foto comigo", conta.
As aulas começam na próxima semana e ele será aluno de um curso intensivo, preparatório para  a primeira fase da OAB. Serão aulas diárias, de segunda a sexta, até 28 de março. Hamilton não desanima para o desafio que tem pela frente. "Não posso mais perder tempo, a minha idade não permite errar, só tenho que acertar agora", acredita Hamilton.
Diego Cysneiros, supervisor do curso preparatório no Complexo Educacional Damásio de Jesus, no bairro da Boa Vista, no Recife, foi quem fez o contato com o agora bacharel em direito e lembra que ele fez questão de ser tratado como um aluno qualquer. "Ele não queria festa, por isso o convidamos para conhecer as instalações, ver onde seriam as aulas", explica Cysneiros.
O supervisor ressalta ainda que foi a garra do ex-coveiro que fez a empresa decidir pela bolsa. "Não é questão de se sensibilizar, mas sim de reconhecer o esforço. Vimos o quando ele lutou, o esforço diário para estudar. É uma batalha muito grande, não é todo mundo que consegue. O pessoal da diretoria reuniu todos os funcionários, contou a história dele e resolveu dar a bolsa", diz Cysneiros.
Luta

Hamilton Silva sempre gostou de estudar, mas conquistar o sonho de se formar em direito não foi fácil. Todos os dias, ele pegava quatro ônibus para chegar do cemitério Vila Nazaré, no Cabo, à Faculdade Metropolitana, em Jaboatão dos Guararapes. Ganhava R$ 521 e usava o salário quase todo para pagar os estudos. Casado há 30 anos, Hamilton tem quatro filhos e uma neta.

 Prefeitura constrói muro de pedras no Panorama

Limpeza, recuperação de ruas e galerias também foram executados nesta quinta-feira, 17

 A Prefeitura de Teresópolis está reconstruindo um muro de 15 metros de comprimento que caiu na Rua Professora Carmem Gomes, no Panorama. Feita de pedras, a muralha levará cerca de 10 dias para ficar pronta. Com uma equipe de quatro funcionários, o subsecretário de Parque e Jardins, Tião Correia, está à frente da tarefa. Outro trabalho desenvolvido pela equipe, no mesmo bairro, foi a capina, poda e limpeza da pracinha Davi Divan.

Além desses serviços, a Prefeitura, através da secretaria de Obras e Serviços Públicos, trabalhou na recuperação de ruas de paralelos em dois lugares nesta quinta-feira. As ruas João Batista Pires, em Agriões, e Nestor Pinto, no Parque São Luiz, foram as beneficiadas com a recomposição das pedras, ajudando a nivelar a via.

Mobilizando 22 funcionários, o trabalho de capina e limpeza foi feito nas ruas Fernando Luz, no Meudon, Salvador de Mendonça, na Fazendinha, e José Elias Zaquem, em Agriões. No Comary, as galerias das ruas Gilberto Amado e Augusto dos Anjos receberam reparos nos dutos. Em Araras, a rede de drenagem da Rua Estado da Guanabara também precisou da equipe da Prefeitura para restabelecer o funcionamento.

Texto – Gisele Barreto
Fotos – Jéferson Hermida









Cavaleiros pulam fogueira em festa 


tradicional na Espanha


Celebração ocorre na pequena aldeia de São Bartolomeu de Pinares.
Festa lembra Santo Antônio, o santo padroeiro dos animais.


Festa destina-se a purificar os animais com a fumaça do fogueiras, bem como protegê-los pelo resto do ano (Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP)Festa destina-se a purificar os animais com a fumaça do fogueiras, bem como protegê-los pelo resto do ano (Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP)
Um homem montado a cavalo pula por cima de uma fogueira em São Bartolomeu de Pinares, na Espanha, na noite desta quarta-feira (16), em uma tradicional comemoração em honra de Santo Antônio, o santo padroeiro dos animais.
Na véspera do dia de Santo Antônio, centenas de cavaleiros montam em seus cavalos nas ruas estreitas da pequena aldeia de São Bartolomeu.
A celebração ocorre durante a "Luminarias", uma festa típica que remonta 500 anos atrás e destina-se a purificar os animais com a fumaça do fogueiras, bem como protegê-los pelo resto do ano.
Cavaleiros montam em seus cavalos nas ruas estreitas de São Bartolomeu (Foto: Daniel Ochoa de Olza/AP)