sexta-feira, 12 de abril de 2013


CRECI-Magé Empossa novo Delegado.


Ato solene contou com a presença de ilustres da cidade.
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro, empossou na noite de 11 de Abril, o novo delegado da entidade, para o triênio 2013/2016, Marcos Sávio de Almeida Peçanha. A cerimônia de posse aconteceu nas dependências da  Escola Superior de Advocacia do município, ESA, e contou com personalidades de diversos segmentos da sociedade local, o vereador Leandro Rodrigues, corretor atuante na cidade, marcou presença no evento. 

 
O Presidente Regional, Manoel da Silveira Maia, acompanhado de sua vice, Fátima Santoro, não pouparam elogios da atuação da entidade no contexto geral da representatividade de Magé no quadro Estadual. Muito elogiado, o ex presidente Jaime S. Queiroz, na opinião do presidente regional, desempenhou com louvor a gestão da presidência local e reafirma que o novo presidente tem pela frente um desafio único, “Magé está pronto para o crescimento, vamos ter pelos próximos anos um desenvolvimento rápido e crescente, é muito importante que nossa classe esteja atenta ao direcionamento deste crescimento, para que possa se desenvolver em consonância com o ordenamento e compatíveis com parâmetros de sustentabilidade, um plano diretor deverá nortear o direcionamento do crescimento da cidade, nossa participação é de importância fundamental no contexto dessas políticas.” Afirmou o presidente Manoel Maia.

  
Marcos Peçanha, Sabiá, como é carinhosamente conhecido na cidade, reiterou as palavras do presidente Regional e espera que sua gestão possa engrandecer e responder aos anseios da classe no sentido de ter maior participação nas decisões no ordenamento urbanístico da cidade, “sabemos o que nos espera nos anos futuro, nossa cidade esta prestes a provar uma revolução comum as cidades vizinhas dos grandes polos industriais, com a instalação do COMPERJ, o maior complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, estaremos sujeitos as mudanças extremas, vamos nos preparar para atender com atenção necessária os que nos procurar para orientar e minimizar possíveis dúvidas dos que  aqui pretendem se instalar.”  Afirmou o atual Delegado do CRECI. 

 
O presidente da OAB-Magé-Guapimirim, Dr. Edson Freitas, comentou na oportunidade que Magé está pronta para o futuro, uma nova perspectiva está bem próxima e constata que a cidade se prepara para fazer a transição econômica e desenvolvimentista  que passará a cidade.

Ficou assim distribuída a nova gestão dos novos delegados do CRECI-Magé:
Delegado Titular-  Marcos Sávio de Almeida Peçanha
Delegado Substituto- Marcelo José O. Cruz
Delegado Adjunto- Silvio de Paula Pinto
Conselho Consultivo:
Jaime S. Queiroz
Robson Adriano de Sillis
Lauro Rabelo 
Renato da Silva Siqueira
Rodrigo Carvalho da Silva
Valmir Eduardo Rosa
Alberico João Jahara

Polícia Federal Abre Inquérito para investigar Denúncia de Valério

Apuração vai se concentrar em suposto repasse de telefônica ao PT.
 
A Polícia Federal instaurou inquérito criminal para apurar um dos fatos descritos em depoimento em que o operador do mensalão, Marcos Valério, acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter conhecimento e ter se beneficiado do esquema.

A Procuradoria da República no Distrito Federal fez a solicitação de abertura de inquérito na última quinta-feira (4). A PF tem 30 dias prorrogáveis por mais 30 para finalizar a investigação.
O inquérito deriva de um dos seis procedimentos preliminares abertos a partir do depoimento de Valério à Procuradoria Geral da República em setembro do ano passado, feito em meio ao julgamento do caso.
Segundo a Procuradoria da República no DF, a nova investigação vai se debruçar sobre um suposto repasse de US$ 7 milhões de uma fornecedora da Portugal Telecom em Macau (China) para o Partido dos Trabalhadores (PT), por meio de contas no exterior.
A Portugal Telecom não chegou a ser investigada no processo do mensalão, mas viagens e encontros entre alguns dos condenados na ação e executivos da empresa à época do esquema foram usados como prova para a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Procuradoria da República do DF, no entanto, não especificou quem será investigado neste novo inquérito, que não está vinculado formalmente ao processo do mensalão que corre no STF, no qual 25 foram condenador pelo esquema de compra de votos no Congresso nos primeiros anos do governo Lula.
Acusações
Após o depoimento de Valério, no dia 24 setembro, o jornal “O Estado de S. Paulo” publicou trechos das declarações. O jornal informou que, segundo Valério, o repasse foi negociado numa reunião que fez com Lula, os ex-ministros José Dirceu (Casa Civil) e Antonio Palocci (Fazenda), e com o então presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta, no próprio Palácio do Planalto.
Após a divulgação do teor do depoimento, Lula classificou as declarações como mentirosas; Palocci disse, por meio de sua assessoria, que os fatos relatados por Valério “jamais existiram”. Miguel Horta declarou, por meio de nota, que ele não teve “qualquer ligação” com o processo do mensalão.
No dia do depoimento, o STF já havia condenado Valério a mais de 40 anos de prisão, pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas na ação do mensalão. Dirceu só seria condenado posteriormente, a 10 anos de prisão, por corrupção ativa e quadrilha. Lula sequer foi denunciado e sempre negou qualquer envolvimento.
No mesmo depoimento, Valério também disse que Lula deu aval a empréstimos dos bancos Rural e BMG para o PT, dinheiro que teria sido usado para comprar votos. Afirmou ainda que dinheiro do esquema pagou despesas pessoais do ex-presidente.
Na época do depoimento, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que Valério era um “jogador”. Naquele mês, em troca do novo depoimento e de mais informações sobre o esquema de desvio de dinheiro público para o PT, Valério pretendia obter proteção e redução de sua pena. As declarações de Valério estão em 13 páginas.

Jovens São Mortos Com Golpes de Amortecedor em Magé-RJ


Os corpos das vítimas foram encontrados com as cabeças dilaceradas por golpes de um conjunto de amortecedor de carro.

acusados de assassinar jovens brutalmente.

Três homens acusados de assassinar dois jovens em Magé, na Baixada Fluminense, na última quarta-feira, foram presos por policiais da 66ªDP (Piabetá), na madrugada desta quinta-feira. Segundo a polícia, o crime aconteceu na Rua 27, no bairro Baía Branca.
Diego Guimarães da Conceição, o Jatobá, de 25 anos, Alexandre da Silva Braga Bandeira, 20 e Amaro Rodina Alves Júnior, 19, são apontados como os responsáveis pela morte de Rafael Caldeira da Silva, 19 e e Cláudio Alves de Amorim, 20.
De acordo com agentes, as vítimas foram sequestradas no início da madrugada de quarta e levadas no próprio carro. Desesperados, os jovens ofereceram R$ 10 mil aos criminosos para que não fossem mortos. Impiedosos, os assassinos rejeitaram a proposta.
Os corpos das vítimas foram encontrados com as cabeças dilaceradas por golpes de um conjunto de amortecedor de carro (amortecedor, mola e rolamento), que juntos pesam cerca de 10 quilos.
Ao lado dos corpos, a polícia encontrou um carro, uma Fiat Uno, um facão e um relógio de pulso, que teria caído do braço de Alexandre, um dos executores, no momento em que ele golpeava as vítimas.
Após investigações, a polícia chegou até os acusados e na delegacia o trio informou que as vítimas eram assaltantes e haviam cometido uma “saidinha de banco” recentemente, onde teriam levado cerca de R$ 70 mil.
Segundo eles, as informações foram passadas por um homem identificado como Ânderson Batista da Cruz, 28, conhecido como “paçoca”, que foi detido e liberado.
“Os presos dizem que o Ânderson informou às vítimas que o patrão iria sacar uma quantia alta e eles praticaram o assalto. Não há provas contra ele, porém em sua casa encontramos roupas e tênis novos que teriam sido comprados com sua parte na divisão do possível roubo. Vamos investigar se houve este crime de saidinha de banco”, afirmou o delegado da 66ªDP (Piabetá), Antônio Silvino.
Ainda de acordo com ele, o crime também pode ter sido motivado por ciúmes. “O Diego disse que um amigo das vítimas teria mantido relação sexual com sua companheira. Ele teria agredido os jovens com facão e ainda levado uma corda para amarrá-los”, comentou.
Já Alexandre, um dos presos, afirma ter tido o nome envolvido num roubo cometido pelas vítimas. Ele alega inocência.
Na casa dele foi apreendido um revólver sem munição, que seria usado apenas para “render” os jovens. O outro preso, Amaro Rodina, contou que as vítimas teriam tentado furtar sua motocicleta.
O trio será indiciado por duplo homicídio qualificado e podem pegar de 12 a 30 anos por cada morte.