segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Grupo Petrópolis Inauguração da fábrica de Alagoinhas na Bahia

Com público estimado de 5 mil pessoas - entre colaboradores, revendas, clientes, autoridades, políticos e imprensa - o Grupo Petrópolis inaugurou sua primeira fábrica no Nordeste, em Alagoinhas, na Bahia. O evento aconteceu no dia 22 de novembro e contou com a participação especial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se juntou ao presidente do Grupo, Walter Faria e o Governador da Bahia, Jaques Wagner, para o descerramento da placa inaugural da nova fábrica. A festa de inauguração também teve show da banda Babado Novo, que animou todos os convidados presentes. Em paralelo à cerimônia na fábrica, o Grupo Petrópolis promoveu um evento no estádio de Alagoinhas, com direito a cerveja Itaipava e trio elétrico, como uma forma de participar toda a população do evento.






Colisão grave entre um carro de passeio e um caminhão na BR 116 Km 54 Próximo á entrada de São José

Por volta das 13:30 um colisão grave entre um carro de passeio e um caminhão na BR 116 Km 54 Próximo á entrada de São José, o motorista do carro morador em Realengo RJ foi desencarcerado das ferragens pelas equipes da CRT e levado em estado grave para o HCT







Fonte : Paulo Vicente/ TV cidade/ canal 9

Festa para criançada nesse DOMINGÃO no

 bairro da Beira Linha,você não pode perder !!


O Dep. Federal Aureo visita o Instituto Federal Fluminense de Educação, Ciência e Tecnologia em Santo Antônio de Pádua

O Deputado Federal Aureo visitou junto com a vereadora Vanderléia Marques e o vereador Tenente Bastos, as obras do câmpus do Instituto Federal Fluminense de Santo Antônio de Pádua - Uma parceria com o Senador Lindbergh Farias. Construído em uma área de 31 mil m², o Instituto Federal Fluminense chega para preparar a população, através do ensino profissional e tecnológico, ajudando no desenvolvimento da região. 
O projeto foi elaborado com blocos administrativos e pedagógicos, aproximadamente 20 laboratórios, biblioteca, auditório, 12 salas de aula e ginásio esportivo.




Verão de improviso: Casas e radares não são entregues na Serra

Destruição causada pelas chuvas em Teresópolis em 2011. (Foto: Marcos Michael)
Destruição causada pelas chuvas em Teresópolis em 2011. (Foto: Marcos Michael)
Os moradores da Região Serrana do Rio que enfrentaram a maior tragédia natural da história do país, em janeiro de 2011, vão enfrentar o terceiro verão seguido em situação precária. A região onde morreram mais de 900 pessoas em deslizamentos e inundações, para a qual foram prometidas 8.000 casas populares para moradores de áreas de risco, até hoje só recebeu 500 delas. As medidas destinadas a dar precisão à previsão meteorológica vão pelo mesmo caminho – nada aconteceu. Um cronograma do governo do Estado solicitado pelo site de VEJA informa que grande parte das entregas de casas populares vai se concentrar no período de campanha eleitoral, com o vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB), à frente das inaugurações. Pezão corre o risco de, a caminho dos eventos festivos, ser cobrado por novas tragédias na região de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo.
O balanço dos três anos desde a calamidade que se abateu sobre a cadeia de montanhas que conecta as três cidades é de que, diante do sofrimento da população, as promessas foram despejadas como um forte analgésico para as famílias à míngua. Em 27 de janeiro de 2011, a presidente Dilma Rousseff anunciou, durante evento no Palácio Guanabara, sede do governo do estado do Rio de Janeiro, a construção de 6.000 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, destinadas aos moradores que viviam em áreas de risco naquela região. No encontro, foi anunciado que caberia ao governo do estado e aos municípios a cessão de áreas para a construção das residências. Outras 2.000 seriam construídas através de parceria com empreiteiros. No início deste ano, no entanto, a Secretaria Estadual de Obras anunciou uma redução drástica: em vez de mais de 8.000, o órgão entregaria 4.702 imóveis até o segundo semestre de 2013. O prazo já se esgotou há meses e, até agora, foram entregues apenas 506 imóveis – ou seja, só 6% dos que receberiam imóveis em áreas seguras foram contemplados.

O bairro da Posse foi um dos mais atingidos pelas chuvas em Teresópolis em 2011. (Foto: Marcos Michael)
O bairro da Posse foi um dos mais atingidos pelas chuvas em Teresópolis em 2011. (Foto: Marcos Michael)

As soluções provisórias – e caras – se perpetuaram. Enquanto não são contemplados com os imóveis prometidos, 6.589 famílias de oito municípios da Região Serrana (Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sapucaia, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto) recebem o aluguel social. O valor gasto desde janeiro de 2011 é superior a 109 milhões de reais, segundo a Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.
A falta de fiscalização da aplicação do aluguel social e a resistência de alguns moradores em deixar as casas indicam que o pagamento do valor referente ao aluguel é solução precária, que nem sempre cumpre o papel de garantir a segurança das famílias, o que seria garantido pela entrega da casa própria. Relatório da Comissão de Acompanhamento da Recuperação da Região Serrana do Rio, elaborado pela Assembleia Legislativa do Rio e publicado em dezembro de 2012, aponta que moradores que deveriam ter deixado residências em áreas de risco estão utilizando o aluguel social para fazer obras e reformas nas residências das quais deveriam ter saído.

Rua Teresópolis, em Nova Friburgo, ficou coberta pela lama em 2011. (Foto: Pedro Kirilos)
Rua Teresópolis, em Nova Friburgo, ficou coberta pela lama em 2011. (Foto: Pedro Kirilos)

A Secretaria Estadual de Obras atribuiu o atraso a dificuldades de encontrar terrenos disponíveis para a construção dos imóveis. E informou que entregará pelo menos 2.520 unidades habitacionais até outubro de 2014, a tempo da eleição. De acordo com a secretaria, outros 1.388 imóveis serão disponibilizados entre janeiro e dezembro de 2014 – com grande parte inaugurada no período da campanha de Pezão para o Palácio Guanabara. Pezão, que foi o primeiro a chegar de helicóptero às áreas atingidas, comandou a Secretaria de Obras e hoje acumula o cargo de coordenador de Infraestrutura do Estado. De acordo com pesquisas do próprio PMDB, Pezão estaria em quarto lugar,  atrás do ministro da pesca, Marcelo Crivella, do deputado Anthony Garotinho e do senador Lindbergh Farias, nesta ordem.
“O sentimento dos moradores da Região Serrana em relação ao governo é de desalento devido à demora na entrega das casas e na conclusão das obras de reconstrução das regiões afetadas pelas chuvas de 2011. Se esse atraso tem fins eleitorais, não sei se terá algum efeito”, disse o deputado estadual Luiz Paulo Correa da Rocha (PSDB), que presidiu a CPI que investigou as causas da tragédia de 2011.
Outras obras, como a construção de pontes destruídas em 2011, também não foram concluídas. Das 85 pontes que estavam previstas, 27 ainda não foram feitas. A Secretaria de Obras afirma que entregou 18 e que outras duas estão sendo construídas. Vinte e cinco estão sendo licitadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Outras 40 teriam sido construídas pela Secretaria de Agricultura.
Radares – Em outro segmento de promessas, a capacidade de antever os problemas com a chuva pouco avançou. As áreas de risco contam com uma necessária – mas precária – forma de driblar a chuva: através da Secretaria de Defesa Civil, são instaladas sirenes em locais de risco. Quando há risco de deslizamento, o alarme enxota os moradores, que saem como podem para se abrigar em igrejas, ginásios, escolas. A providência, em resumo, segue a lógica de que o Estado aceita que há gente correndo risco de vida, e se limita a avisar quando esse perigo se torna ainda maior.
Em 2011, o secretário estadual de Ambiente, Carlos Minc, anunciou a aquisição de dois radares, necessários para dar precisão e permitir a antecipação das previsões meteorológicas no estado, que atualmente tem áreas de sombra. Procurado pelo site de VEJA, o Instituto Estadual de Ambiente (Inea), responsável pela compra, informou que os equipamentos não estarão instalados a tempo de antecipar tempestades e minimizar os transtornos deste verão.
Atualmente, o estado é orientado por dois radares que não pertencem ao governo do estado. Um deles é operado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica. As informações desse radar têm função principal de auxiliar as aviações civil e militar, mas são repassadas a órgãos como o Inea e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que monitoram as ocorrências climáticas. Outro radar é da prefeitura do Rio, mas não é capaz de cobrir todo o estado.
Segundo o Inea, os dois radares que existem hoje no Rio não cobrem toda a Região Serrana. Além disso, mesmo na área de atuação dos equipamentos não é possível precisar o volume de chuva e a localização precisa as tempestades. Se os novos radares estivessem instalados, a população da Região Serrana estaria mais segura porque seria possível detectar chuvas fortes com seis horas de antecedência, com precisão do volume de água e da localização. O instituto atribui o atraso na instalação dos equipamentos à demora dos trâmites da licitação internacional. Técnicos do Inea estão nos Estados Unidos aprendendo a operar os novos equipamentos.

Fonte: Revista VEJA

Um ano após inauguração do prédio, SAMU ainda não funciona

Praticamente um ano depois da inauguração do prédio da Central de Regulação do Serviço Móvel de Urgência (Samu), localizado na Avenida Barão do Rio Branco, o serviço continua sem prazo para começar. Um processo que selecionou 43 funcionários para o local também já aconteceu, mas, segundo a Secretaria de Saúde, não há prazo para a abertura. As intervenções no prédio tiveram início em maio do ano passado, mas, devido a mudanças no projeto, as obras atrasaram. O local foi inaugurado no final de 2012, mas até hoje permanece fechado.
A Central de Regulação do Serviço Móvel de Urgência funcionará em um prédio na Avenida Barão do Rio Branco, local que funcionava como depósito da Secretaria de Saúde. As obras no prédio tiveram início em maio do ano passado e foram concluídas em janeiro. Os recursos para a instalação do Samu vieram do governo federal e foram liberados por meio da portaria número 716, publicada no dia 14 de abril de 2012, no Diário Oficial (DO). Foram destinadas verbas para a reforma, aquisição de mobiliário e equipamentos de tecnologia de informática para a Central de Regulação. De acordo com a portaria, ao todo foram repassados R$ 290 mil para a implantação da central, sendo que R$ 190 para a reforma do imóvel.
A cidade também conta com quatro ambulâncias do Samu desde fevereiro de 2011, que chegaram a Petrópolis após a tragédia que atingiu o Vale do Cuiabá. Os veículos foram doados pelo Ministério da Saúde.
Além disso, após a conclusão, para que o sistema entrasse em operação, era necessário a contratação de pessoal especializado. As vagas abertas estavam divididas em 12 para motoristas, 10 para auxiliar de enfermagem, sete para enfermeiro e 14 para médico. Do total de médicos, sete ficaram nas ambulâncias e os demais no setor de atendimento à emergência, onde será determinada a gravidade do caso e o tipo de equipamento necessário para fazer o socorro. O contrato é de apenas seis meses e os salários chegam a R$ 5 mil.
No mês passado, a Secretaria de Saúde chegou a afirmar que o processo seletivo que contrataria os funcionários ainda estaria em andamento e que após conclusão da admissão os profissionais ainda passarão por uma capacitação, de acordo com as determinações do Ministério da Saúde, mas até hoje não há um prazo para que o serviço comece a funcionar.
Ainda de acordo com a prefeitura, já foram comprados equipamentos, remédios e uniformes para a realização do serviço. Outra ação foi a estruturação da central de telefônica. Com computadores, a sala foi totalmente equipada para receber as chamadas 192. Além disso a Secretaria de Saúde mantém um diálogo com os municípios da região para definir a questão do consórcio serrano de saúde.
As equipes vão atender a todo sistema que compõe o Consórcio Intermunicipal, presidido por Petrópolis, que é composto pelas seguintes cidades: Carmo, Bom Jardim, Cordeiro, Cantagalo, Trajano de Moraes, Santa Maria Madalena, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Macuco, Cachoeiras de Macacu, Duas Barras, Guapimirim, Teresópolis e Nova Friburgo. Inicialmente, a central atenderá apenas Petrópolis.
A central será responsável pelo atendimento de todas as chamadas 192 efetuadas nos municípios do consórcio. O governo federal vai custear 50% das despesas e o restante será rateado entre o governo estadual e os municípios (25% para cada). O GSE, serviço prestado pelo Corpo de Bombeiros às vítimas de acidentes nas estradas, também será mantido.

Ariane Nascimento/ A Tribuna

Colisão na BARRA DO IMBUI

Colisão grave na Barra do Imbuí três pessoas gravemente feriadas são lavadas para o HCT








Final de semana de muitos acidentes

Colisão na RJ 130 próximo á Boa Fé, motorista da GM Montana perde o controle e causa a colisão, pista molhada pneus em péssimo estado de conservação além de velocidade podem ter causado este acidente, o motorista da caminhonete e a carona foram levados para o HCT, ela em estado grave já o motorista do GM Vectra e o carona tiveram apenas ferimentos leves





Emendas de R$ 210 milhões para Petrópolis







O deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) apresentou 154 emendas ao orçamento 
do estado para 2014, com o objetivo de contemplar Petrópolis com mais de R$ 210 milhões em obras e serviços. As emendas foram focadas em Habitação, Saúde, Educação e Defesa Civil, prioritariamente. O orçamento do estado está estimado em R$ 75,9 bilhões – 5,67% acima do desempenho do exercício deste ano. As emendas serão votadas pela Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), na primeira semana de dezembro.

“A importância de apresentar e defender as emendas pode ser medida pelo que já conseguimos trazer para Petrópolis: 500 bolsas de ensino superior na UCP, Clínica da Família em Corrêas, UBS em Itaipava, Asfalto na Porta em 41 ruas de sete bairros, a reforma de quatro BNHs onde residem mais de 10 mil pessoas, a regularização fundiária para quatro mil famílias, a reforma de escolas estaduais e até mesmo o aluguel social para vítimas das chuvas. Os recursos foram garantidos por meio de emendas parlamentares que apresentei isoladamente e em conjunto com outros deputados", lista Bernardo Rossi. 
Na área de Saúde, Bernardo quer que o estado contemple Petrópolis com mais oito Clínicas da Família (Independência, Quitandinha, Posse, Pedro do Rio, Araras, Duarte da Silveira, Itaipava e Estrada da Saudade), investimento de R$ 30 milhões, além de uma UPA 24 horas em Itaipava e mais quatro ambulâncias. "Também estamos pleiteando uma Farmácia Popular em Itaipava e uma Clínica para Recuperação de Dependentes Químicos que, juntos, somariam mais R$ 3 milhões", enumera o deputado. 
A construção de quadras esportivas em 10 comunidades, a implantação do Centro Vocacional Tecnológico (CVT) e de mais duas unidades da Faetec, uma em Cascatinha e outra voltada para o setor de hotelaria, além da ampliação da já existente, somam emendas estimadas em mais de R$ 10 milhões para a área de Educação da cidade. Bernardo Rossi também apresentou emendas para a reforma de 16 escolas estaduais e do Centro de Ensino Superior (CES), além de mais 500 bolsas na UCP e a instalação de um campus da UERJ na cidade. 
“A área de Habitação recebeu atenção especial em duas frentes: a ampliação da regularização fundiária, que hoje está contemplando 40 mil pessoas, e que queremos que dobre no próximo ano com mais comunidades assistidas como Fazenda Inglesa, Duarte da Silveira e 24 de Maio, e também a preservação de conjuntos habitacionais, em que conseguimos a reforma de quatro deles, obras já realizadas e que consumiram R$ 15 milhões", apontou Bernardo Rossi. O deputado petropolitano estima mais R$ 15 milhões para a reforma dos BNHs Sargento Boening, Alto da Serra, São Sebastião, Bingen e Corrêas. 
Incentivos para a agricultura familiar em áreas como Bonfim, Brejal, Caxambu e Posse, também estão previstos em emendas parlamentares de Bernardo Rossi, assim como melhorias no trânsito como uma segunda ponte em Bonsucesso e outra na altura  do Aranha-Céu, em Itaipava, estruturas como a que será construída em Corrêas, já em fase de licitação, fruto de emenda do deputado ao orçamento do estado deste ano. 
“A instalação de uma Delegacia da Mulher, a revitalização urbana de Itaipava, o desenvolvimento sustentável de microbacias, a recuperação de estradas na área rural, todas esses setores estão contempladas nas 154 emendas e com elas pretendemos cobrir todas as áreas que os investimentos são essenciais para a cidade", estima Bernardo Rossi. 
R$ 20 milhões para Centro de Monitoramento: Defesa Civil
A área de Defesa Civil, além de contenção de encostas, prevê entre as emendas apresentadas por Bernardo Rossi a instalação de um Centro de Operações integrando, em um mesmo espaço físico, órgãos públicos e concessionárias para monitorar, 24 horas por dia, o funcionamento de toda a cidade. O objetivo é alertar os setores responsáveis sobre riscos e medidas urgentes que devem ser tomadas em casos de emergência.
“A exemplo do Rio, queremos também um radar meteorológico, acoplado ao próprio Centro de Operações, que possa prever chuvas fortes, o nosso principal problema em desastres naturais, com até 48 horas de antecedência", afirma.
 Asfalto na porta para mais 10 bairros e recuperação de estradas rurais
Em um ano e meio, 41 ruas em sete bairros de Petrópolis foram asfaltadas com recursos – cerca de R$ 10 milhões – do governo do estado por meio de indicações de Bernardo Rossi. Para o orçamento 2014, o deputado petropolitano quer mais R$ 12 milhões em investimentos em asfalto em mais 10 bairros (Alto da Serra, Cascatinha, Retiro, Corrêas, Independência, Nogueira, Mosela, Bingen, Itaipava e Quitandinha).
“Temos uma forte preocupação também com as localidades rurais que precisam escoar as suas produções e com as áreas de turismo ecológico, de aventura e de lazer. O governo do estado já tem feito este trabalho, mas estamos indicando mais áreas, não só as residenciais como as com potencial econômico, sejam agrícolas ou de turismo, para ser incluídas em reformas e melhorias", afirmou. 

Ação judicial ameaça atrasar estruturas temporárias para Copa-2014

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As estruturas temporárias para a Copa-2014 estão ameaçadas de atraso por conta de uma discussão sobre quem vai paga-las que ocorre na Justiça. Essas instalações -que incluem lugares para mídia, patrocinadores, televisão, entre outros itens – são consideradas essenciais pela Fifa para a realização do campeonato. Mas as cidades-sede paralisaram contratações por conta de ação do Ministério Público Federal.
Em setembro e outubro, procuradores entraram com duas ações exigindo que as estruturas temporárias para estádios e para transmissões de televisão não fossem pagas por municípios e governos do Estado. Alegaram que não haveria nenhum ganho para o público. Mas a Fifa e o COL (Comitê Organizador Local) têm contratos assinados com o compromisso das autoridades públicas de bancar esses custos.
No meio dessa disputa, faltam apenas quatro meses para o início das instalações das estruturas, previstas pelo COL para março, três meses antes do Mundial. Em reunião nesta sexta-feira, no comitê, as cidades-sedes acordaram que as contratações ficariam paralisadas até haver uma resolução para a ação judicial do MPF, que não tem decisão até agora.
“Vamos aguardar para ver o que vai acontecer. Se não precisarmos fazer esse investimento, seria melhor. Apesar do que, temos um compromisso de contratar”, afirmou o coordenador para Copa-2014 no Amazonas, Miguel Capobiango. O secretário extraordinário para Copa do Distrito Federal, Claudio Monteiro, explicou que também espera uma posição da Justiça.
As cidades-sede já começaram o trabalho de levantamento do que será necessário de estruturas provisórias com o COL e a Fifa, além de cotação de preços no mercado. Só que não prepararam o processo licitatório com esse objetivo.
“Continuamos com o processo para preparar a contratação. Se houver uma decisão judicial contrária, podemos paralisar ou reverter”, explicou a coordenador para Copa-2014 na Bahia, Lilian Pitanga.
A questão é que, para fazer a contratação, terá de ser iniciado um processo de licitação que demora dois meses, na visão dos administradores públicos. Ou seja, para que se inicie a instalação em março, isso teria de começar em janeiro de 2014.
“Não vai dar para esperar o tempo inteiro. Se não sair, vamos tocar o processo”, reconheceu Capobiango.
“A operação de montagem das estruturas complementares ocorre de forma gradativa e varia de estádio para estádio, podendo começar até três meses antes do primeiro jogo para recebimento de materiais e cabeamentos”, explicou a assessoria do COL, que, anteriormente, já reafirmou que espera o cumprimento dos acordos assinados pelos governos.
Em suas ações, o MPF alega que quer evitar um gasto de R$ 1 bilhão com estruturas provisórias na Copa-2014. E também pede o ressarcimento de cerca de R$ 229,7 milhões gastos com esse tipo de instalação na Copa das Confederações. Por conta dessa operação, cada jogo dessa competição saiu por R$ 16 milhões.