terça-feira, 30 de abril de 2013

Produção de móveis registra queda em Petrópolis, Região Serrana do Rio

Fábricas da cidade abastecem lojas do Rio de Janeiro.
Redução de vendas chegou a 50% em comparação com 2012.

Fábricas de produção de móveis em Petrópolis, Região Serrana do Rio, registraram queda de até 50% das vendas no mês de março deste ano, o número é menor do que o do mesmo período de 2012.
A cidade tem cinco lojas de madeiras que fornecem o setor no Rio de Janeiro. As chuvas que atingiram a região são responsáveis pela diminuição da demanda. O resultado foi um aumento de 4% nas demissões, de acordo com o Sindicato dos Funcionários da Indústria Moveleira.
Foram 49 rescisões nos três primeiros meses de 2012 e 51 em 2013. Para ajudar os empresários da cidade, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social liberou uma linha de financiamento com 5,6% de juros ao ano e até 10 anos pra pagar.
O empresário interessado em ter acesso às linhas de crédito do BNDES, podem ter mais informações na Caixa Econômica Federal. Em Petrópolis, a agência fica na rua do Imperador 149, no centro.

Caminhonete com cavalos tomba na BR-495, na Região Serrana do Rio

Acidente aconteceu entre Teresópolis e Itaipava.
Animais estavam sendo levados para um sítio, em Petrópolis.


 Caminhonete que transportava dois cavalos tombou nesta tarde, no km 4 da BR-495, na estrada que liga Teresópolis a Itaipava, na Região Serrana do Rio. O acidente aconteceu no bairro Quebra Frasco.
O veículo seguia em direção a Itaipava. O motorista Jorge Domingos Marcelo, de 66 anos, perdeu o controle da direção em uma curva e a caminhonete tombou. O motorista e o carona, Antônio Carlos de 47 anos tiveram ferimentos leves, foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros, mas não quiseram ir para o hospital.
Dois cavalos estavam sendo transportados. Um dos animais teve ferimentos graves. De acordo com o motorista, os animais estavam sendo levados para um sítio, no distrito de Petrópolis. O trânsito no local ficou interditado durante a tarde, mas já foi liberado.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o motorista só pode transportar este tipo de carga se tiver uma guia de transporte de animais, dada pelo Ministério da Agricultura. O veículo deve estar equipado com baias e espaço para que os animais se movimentem. A polícia não informou quais são as punições para quem não cumpre tais determinações.

Eike Batista Vence Licitação do Maracanã.


 O consórcio de Eike Batista tinha apresentado a proposta de maior valor financeiro.

O consórcio integrado pelo grupo IMX, do bilionário Eike Batista, venceu a licitação para a administração do Estádio do Maracanã pelos próximos 35 anos. O Consórcio Maracanã, que conta ainda com a Odebrecht e a AEG, obteve o primeiro lugar, com 98,26 pontos, deixando para trás o consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro, composto pela Construtora OAS, a Stadion Amsterdam e a Lagardère Unlimited , que obteve 94,4624 pontos.
 O resultado, no entanto, só será ratificado depois da abertura da documentação de habilitação do consórcio classificado em primeiro. Isso ocorrerá no dia 9 de maio. “Somente após o julgamento dos documentos e esgotada a fase de recursos será anunciado o vencedor da licitação”, informou a Casa Civil do Rio, por meio de nota.
O consórcio de Eike Batista tinha apresentado a proposta de maior valor financeiro para obter a concessão do estádio. Foram oferecidos R$ 181,5 milhões, em 33 parcelas de R$ 5,5 milhões anuais.
 Já o grupo rival na disputa propôs o pagamento de R$ 155,1 milhões, divididos em 33 parcelas de R$ 4,7 milhões por ano. O edital prevê que o consórcio vencedor terá que pagar, pelo menos, R$ 4,5 milhões por ano pela concessão do estádio que vai sediar a final da Copa do Mundo 2014.
 O valor financeiro teve peso de 40% da proposta, enquanto a parte técnica representou 60%. O concessionário do Maracanã terá que investir ainda pouco mais de R$ 594 milhões em adequações no complexo esportivo, que incluem a derrubada do estádio de atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Julio Delamare, e a posterior construção desses equipamentos em um local próximo.
 O governo do Rio estima que o consórcio vencedor poderá ter retorno do investimento em até 12 anos. A projeção é que o concessionário possa ter receitas anuais de R$ 154 milhões, diante de despesas que podem beirar os R$ 50 milhões.
Fonte: JB