Policiais militares checaram o salão dos termnais eletrônicos que foi alvo da ação de vândalos no último final de semana
- Falta de segurança já rendeu arrombamentos de terminais e instalação de “chupa-cabra”
Um caso de vandalismo a agência bancária trouxe à tona mais uma vez a facilidade com que pessoas mal intencionadas conseguem agir nos salões de auto-atendimento durante o horário noturno e nos finais de semana. No último final de semana, um balcão foi encontrado destruído e derrubado por policiais militares que receberam denúncias da baderna em uma agência próxima da prefeitura.
Uma viatura da PM foi acionada pela sala de operações para se deslocar até a agência bancária que teria sido alvo de vândalos na noite de domingo e de acordo com as informações recebidas, até os caixas eletrônicos teriam sido atingidos. Quando chegaram ao local, os policiais verificaram que apenas um balcão foi alvo da ação. O móvel que é feito de madeira e plástico estava derrubado no chão. Aparentemente a mesa que servia como apoio para preenchimento de documentos foi empurrada em direção aos terminais eletrônicos.
Circuito interno
Os dois policiais que foram ao local verificaram o salão e os terminais para checar se havia ocorrido algum outro tipo de destruição ou até tentativa de invasão dos aparelhos para aplicar golpes.
Nenhum terminal foi atingido e também não foram encontradas pistas no salão, porém a agência possui circuito interno de câmeras de segurança e as imagens devem ser repassadas à Polícia Civil para que sejam analisadas na tentativa de chegar até os culpados pela baderna.
Nossa reportagem já acompanhou outras ocorrências envolvendo pessoas que se aproveitaram da falta de uma vigilância ativa para cometer ações criminosas. Confira a matéria completa em nossa edição impressa.
Fonte:Marcus Wagner/ O Diario


-Do RJ24Horas-Um levantamento inédito realizado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), entre os dias 12 e 19 de agosto, em 50 unidades de saúde do município, revelou uma realidade preocupante. Dos 1.225 pacientes encontrados nas emergências, 812 (66%) aguardavam internação. Destes, 220 (27%) esperavam ser internados em leitos de UTI adulto. No mesmo período, foram identificados 32 leitos vagos, para onde já poderiam ter sido transferidos 14,5% destes pacientes. Durante esse período, 209 pessoas morreram, sendo 45 delas (22%) nas UPAs.

















