quarta-feira, 26 de junho de 2013

Prefeitura quer Investimento da Petrobras no Parque Paleontológico


Cerca de 500 hectares de flora nativa da mata atlântica já foram recuperados na área do Comperj.


A convite da Prefeitura de Itaboraí, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, uma equipe de técnicos da Petrobras visitou, na quarta-feira, o Parque Paleontológico de São José. A intenção é viabilizar a inclusão da área no plano de restauração florestal, uma das contrapartidas que a empresa estatal deve realizar em Itaboraí devido aos impactos causados pela instalação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) na cidade.
“Se efetivada, essa ação será muito importante para nós, pois servirá para reduzir a ameaça à biodiversidade neste local tão importante para a história de Itaboraí, trazendo não apenas benefícios à vegetação, mas também à sociedade, que ganhará um ar mais puro para respirar” – disse André Pereira, subsecretário municipal de Meio Ambiente.
A previsão é de chegar a 2 mil só na localidade. No entanto, mais 200 hectares estão previstos para serem contemplados no restante do município, o que ainda não ocorreu. Após a primeira visita no Parque Paleontológico, profissionais da Petrobras e da Dédalos Ambiental, firma com especialidade em reflorestamento contratada para execução do serviço, farão agora estudos técnicos para conferirem a viabilidade para realização dos plantios na área.
“Temos, ao todo, cerca de 80 mudas de espécies nativas da mata atlântica disponíveis para serem plantadas na região. Estamos fazendo apenas uma visita primária para conhecermos o local e, posteriormente, verificarmos se há viabilidade técnica para execução do projeto aqui e, em caso positivo, de que forma poderemos fazer os plantios” – disse Felix Caputo, responsável pela restauração florestal da Petrobras em Itaboraí
A convite da Prefeitura de Itaboraí, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, uma equipe de técnicos da Petrobras visitou, na quarta-feira, o Parque Paleontológico de São José. A intenção é viabilizar a inclusão da área no plano de restauração florestal, uma das contrapartidas que a empresa estatal deve realizar em Itaboraí devido aos impactos causados pela instalação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) na cidade.
“Se efetivada, essa ação será muito importante para nós, pois servirá para reduzir a ameaça à biodiversidade neste local tão importante para a história de Itaboraí, trazendo não apenas benefícios à vegetação, mas também à sociedade, que ganhará um ar mais puro para respirar” – disse André Pereira, subsecretário municipal de Meio Ambiente.
Cerca de 500 hectares de flora nativa da mata atlântica já foram recuperados na área do Comperj. A previsão é de chegar a 2 mil só na localidade. No entanto, mais 200 hectares estão previstos para serem contemplados no restante do município, o que ainda não ocorreu. Após a primeira visita no Parque Paleontológico, profissionais da Petrobras e da Dédalos Ambiental, firma com especialidade em reflorestamento contratada para execução do serviço, farão agora estudos técnicos para conferirem a viabilidade para realização dos plantios na área.
“Temos, ao todo, cerca de 80 mudas de espécies nativas da mata atlântica disponíveis para serem plantadas na região. Estamos fazendo apenas uma visita primária para conhecermos o local e, posteriormente, verificarmos se há viabilidade técnica para execução do projeto aqui e, em caso positivo, de que forma poderemos fazer os plantios” – disse Felix Caputo, responsável pela restauração florestal da Petrobras em Itaboraí.

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