quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


Chuva coloca cidades históricas de Minas Gerais em alerta

Foram registradas inundações em Ouro Preto e Mariana.
Técnicos da Defesa Civil vistoriam casas em áreas de risco nos 2 municípios


A chuva colocou em alerta, nesta quinta-feira (31), as cidades históricas de Mariana e Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais. Nos dois municípios há riscos de deslizamentos e desmoronamentos. Segundo a prefeitura de Mariana, o nível da água dos rios que cortam a cidade subiu devido à chuva da madrugada inundando áreas do município.
Rio transbordou após chuva no distrito de Cachoeira do Brumado, em Mariana (Foto: Defesa Civil de Mariana / Divulgação)Rio transbordou após chuva no distrito de Cachoeira do Brumado, em Mariana (Foto: Defesa Civil de Mariana / Divulgação)
Ainda de acordo com a prefeitura, as regiões de Cachoeira do Brumado (foto), Bandeirantes e Monsenhor Horta foram as mais atingidas. Às 16h, ainda não havia um balanço sobre desabrigados ou desalojados, mas a prefeitura informou que famílias já haviam sido retiradas de casa; não havia registro de vítimas.
Em Ouro Preto, moradores acreditam que tromba d´água fez rio transbordar no distrito de Amarantina  (Foto: Cleuza Marçal / Arquivo pessoal)Em Ouro Preto, moradores acreditam que tromba d´água
fez rio transbordar no distrito de Amarantina
(Foto: Cleuza Marçal / Arquivo pessoal)
Técnicos da Defesa Civil municipal de Ouro Preto e militares do Corpo de Bombeiros vistoriam áreas de risco e alertam moradores na tarde desta quinta-feira (31). A Defesa Civil informou que algumas famílias já precisaram ser retiradas de casa devido à possibilidade de desabamento. Por volta das 17h, o órgão informou que haviam seis famílias desalojadas no bairro Novo Horizonte, no São Francisco de Paula tinha uma pessoa; em Amarantina cinco moradores; e um no distrito de Cachoeira do Campo. Segundo o Corpo de Bombeiros, não há registro de vítimas na cidade. 
O distrito de Amarantina foi atingido por uma possível tromba d’água também nesta quinta-feira, de acordo com moradores. Cleuza Marçal registrou o momento que a água do Rio Maracujá, que corta a cidade, saiu do leito e atingiu a casa dela.

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