segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Carro colide com trem do ramal de Guapimirim

Segundo Supervia, veículo acessou a passagem em nível indevidamente.

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Um carro colidiu com um trem na manhã desta segunda-feira (24) próximo à estação de Guapimirim, na Baixada Fluminense. Segundo a Supervia, o veículo acessou a passagem em nível oficial indevidamente. Os passageiros do trem desembarcaram na estação Bananal. Devido a essa ocorrência, a circulação do ramal Guapimirim foi suspensa.
Neste mesmo horário, não havia informações sobre feridos. Ainda segundo a Supervia, o Batalhão de Polícia Ferroviária e os bombeiros foram acionados.
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Na última sexta-feira, um trem do mesmo ramal e um ônibus colidiram. O acidente ocorreu às 8h20 e deixou 25 feridos. Segundo a Supervia, o ônibus não respeitou os sinais sonoro e visual da passagem em nível oficial e acessou indevidamente a via férrea, colidindo com o trem que seguia para Saracuruna. Na ocasião, a circulação do ramal Guapimirim também foi suspensa.
Leia na íntegra a nota da SuperVia:
“Às 8h08 de hoje (24/11), um carro acessou indevidamente a via férrea por uma passagem em nível clandestina próximo à estação Guapimirim (ramal Guapimirim), e colidiu com o trem que seguia para Saracuruna. Imediatamente, os agentes de controle da SuperVia acionaram o Corpo de Bombeiros para o atendimento necessário as pessoas no local. Os passageiros do trem desembarcaram na estação Bananal. Devido a essa ocorrência, a circulação do ramal Guapimirim foi suspensa.
A SuperVia acredita que o respeito é a melhor forma de evitar acidentes como este, que coloca em risco a vida das pessoas e causa prejuízos à circulação. A concessionária considera indispensável o isolamento completo da área restrita à circulação de trens e para mudar esse cenário, a empresa negocia com os Governo Federal e Estadual a implantação do projeto “Segurança da Via”, cujo objetivo é realizar a segregação total da linha férrea, com a construção de muros, passarelas e viadutos. A implantação desse projeto depende do poder público, pois envolve soluções urbanísticas de acessibilidade, desapropriações e programas sociais”.

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