A Petrobras aprovou em assembleia geral extraordinária a incorporação de quatro subsidiárias do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro).
Essa incorporação já havia sido aprovada pelo Conselho de Administração, em 14 de junho, e precisava da votação dos acionistas.
Segundo o diretor Financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, a mudança de cenário fez com que a companhia abandonasse o projeto inicial de produzir, no Comperj, produtos petroquímicos a partir do petróleo, o que demandaria a estrutura por subsidárias. Disse ainda que a incorporação ocorreu para simplificar a estrutura e baratear custos e que hoje há dois projetos separados, um de refino e outro petroquímico. A unidade petroquímica está a cargo da Braskem e ainda não está garantida.
A Petrobras aprovou na assembleia a incorporação das subsidiárias integrais Comperj Participações S.A., Comperj Estirênicos S.A., Comperj MEG S.A. e a Comperj Poliolefinas S.A.
Por se tratar da incorporação de suas subsidiárias integrais, não haverá aumento de capital, nem emissão de novas ações. As ações das subsidiárias serão extintas.
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