terça-feira, 24 de setembro de 2013

vereador Maurício Lopes (PSL) propôs a criação do Centro Municipal de Hemodiálise em TeresópolisO

As pessoas com doenças renais crônicas e que precisam da hemodiálise para sobreviver tem enfrentado sérias dificuldades em Teresópolis. O atendimento na cidade está suspenso após a interdição do setor de hemodiálise do Hospital São José devido a denúncias de contaminação. A saída encontrada pela secretaria de Saúde do município foi o envio de 88 pacientes para o tratamento no Centro de Terapia Renal de Itaboraí. Outro grupo com pacientes mais debilitados deve ser enviado a Magé. Para evitar o deslocamento, reduzir o sofrimento causado por longas viagens e oferecer tratamento mais digno às pessoas com doenças renais crônicas, o vereador Maurício Lopes (PSL) propôs a criação do Centro Municipal de Hemodiálise em Teresópolis. A Moção foi aprovada por unanimidade pelos vereadores na Sessão Ordinária do dia 23/09/2013. “Vejo o sofrimento muito grande de quem precisa desse atendimento. Os pacientes enfrentam a viagem, o calor e precisam se alimentar. Com certeza temos que buscar uma solução urgente”, preocupa-se o vereador Maurício Lopes (PSL). Entenda o que é Hemodiálise Segundo a Ong Doe Vida, a hemodiálise é um procedimento que filtra o sangue. Através da hemodiálise são retiradas do sangue substâncias que quando estão em excesso trazem prejuízos ao corpo, como a uréia, potássio, sódio e água. Quanto tempo dura? Em geral, a hemodiálise é feita três vezes por semana, com duração de quatro horas cada sessão. Podem existir variações neste tempo de acordo com o tamanho e a idade do paciente, assim como em uma mulher grávida. Adultos de grande porte podem necessitar de um tempo maior. Alguns problemas podem surgir durante a Hemodiálise É bastante comum sentir cãibras musculares e queda rápida da pressão arterial (hipotensão) durante a sessão de hemodiálise. Estes problemas acontecem, principalmente, em conseqüência das mudanças rápidas no equilíbrio dos líquidos e do sódio. A hipotensão pode fazer com que o paciente sinta fraqueza, tonturas, enjôos ou mesmo vômitos. O início do tratamento dialítico pode ser um pouco mais difícil, pois, nesta fase, o corpo está adaptando-se a uma nova forma de tratamento.

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