Fonte Amélia |
Dando continuidade à vigilância da qualidade
da água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o
resultado da análise microbiológica feita em onze fontes. De acordo com as
amostras coletadas e analisadas pelo Laboratório Bacteriológico de Análise de
Água para Consumo Humano, da Secretaria Municipal de Saúde, as fontes Amélia
(Alto), Taumaturgo, Praça Taumaturgo e João Raposo, na Tijuca, encontram-se
impróprias para consumo.
Como a água das fontes pode sofrer variações de potabilidade, devido a
alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas se localizam, os
usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a água antes de ser
consumida. A cloração é indicada porque o cloro, em dosagens corretas, elimina
vários microorganismos causadores de doenças.
O monitoramento microbiológico da água das fontes da cidade é feito
mensalmente pela equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de
Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. O programa de controle da
qualidade da água para consumo humano atende determinação do Ministério da
Saúde. O acompanhamento deve ser periódico, a fim de garantir que a água
consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação
vigente.
Resultado da análise
• Fonte Judite (Alto) – Própria para consumo
• Fonte Brahma (Várzea) - Própria para consumo
• Fonte São Sebastião (Pimenteiras) - Própria para consumo
• Fonte Fonte Santa – Própria para consumo
• Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso) – Própria para consumo
• Fonte da Saúde (Tijuca) – Própria para consumo
• Fonte 7 Tanques (Rosário) – Própria para consumo
Fonte Amélia |
• Fonte João Raposo (Tijuca) – Imprópria para consumo
• Fonte Amélia (Alto) – Imprópria para consumo
• Fonte Taumaturgo (Taumaturgo) – Imprópria para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo (Taumaturgo) – Imprópria para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção das
seguintes medidas: 1) Orientação aos usuários para que filtrem a água antes de
beber, mesmo as que estão próprias para consumo; 2) Interdição das fontes
impróprias e investigação de possíveis danos na tubulação ou outras formas de
contaminação da água; 3) Providenciar o reforço e a ampliação do serviço de
monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara Técnica de
Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente; 4)
Informar a população sobre a potabilidade de cada fonte através da manutenção
de placas indicativas.
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